tag:blogger.com,1999:blog-75645441523705269132024-02-07T11:02:45.154-08:00Blog da Thay"Tudo o quanto em oração pedirdes, crede que haveis de receber, e que as obterás". (São Marcos, 11:24)Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.comBlogger86125tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-37519897458365155832016-08-29T05:00:00.003-07:002016-08-29T05:10:45.892-07:00Segue, menina! <div class="MsoNormal">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiHJujrT5rN7mIEqg3Dxz5yVHfKMT8HejHCqh_6Ha1uAF7QKMA91SZo4NtywAsoq4S-1rZm8JKppC29LaiJYJPNA5fInCVvwfnVsolw3OAjQoMMjTs4WUxXvA8v0nTLcmJn2aCkgLrv3A/s1600/noiva.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiHJujrT5rN7mIEqg3Dxz5yVHfKMT8HejHCqh_6Ha1uAF7QKMA91SZo4NtywAsoq4S-1rZm8JKppC29LaiJYJPNA5fInCVvwfnVsolw3OAjQoMMjTs4WUxXvA8v0nTLcmJn2aCkgLrv3A/s640/noiva.jpg" width="465" /></a>Como se sabe quando se cresce, nem sempre a vida toma o rumo que a gente planejou. Que a gente sonhou. E tem coisa que se desfaz e parece que a gente não vai suportar... Parece que a vida não tem mais sentido.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Mas que egoístas somos nós, de achar que as pessoas devem viver de acordo com os nossos anseios e que só assim teremos motivo para seguir.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Enquanto não soubermos conviver com nós mesmos, a sós, não estaremos prontos para dividir a vida com ninguém: marido, filhos, amigos, colegas de trabalho.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
É difícil ver um sonho se desfazendo, escoando feito água entre nossos dedos. Estava bem ali em nossas mãos. Era todo nosso. Mas se foi... E não há desespero que o traga de volta. É difícil também raciocinar naquele momento, quando a certeza é nítida: acabou! Meu sonho de vida acabou! É uma dor terrível. Mas passa. Passa sim! <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
E como saber se aquele era mesmo o seu grande sonho? Como saber se a vida não te reserva novos, maiores e incríveis sonhos? E se você olhar para o lado, será que suas maiores realizações não permanecem bem aí?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Filhos. Emprego. Casa. Amigos. Juventude na alma!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
É difícil deixar partir quem ainda se ama com todas as forças. Mas todo ser humano é ímpar. Individual. E precisa seguir seu caminho. Se não escolheu seguir ao teu lado, solte sua mão... Ele só deveria ficar enquanto os sonhos eram recíprocos. Não são mais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
E não diga que não deu certo. Deu sim! Foi lindo! Foi maravilhoso! Teve torcida organizada, casamento na praia, viagens, dias lindos, filhos, lágrimas de amor, de dor, tanta paixão nos feriados tórridos do Ceará! Guarde só o que foi bom no seu coração e siga, menina! Ainda há tanto o que viver...Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-42811187203253041382015-10-14T03:59:00.002-07:002015-10-14T03:59:49.640-07:00Onde vive essa tal "estabilidade"?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2gpQFrjPMhvx2iiL_ryjBF7esU9k4pYkrpfNAZHeQLthDPK7tfpyAU6gQoBvNe16j_11hDPMlv1VPmbrI_z4ybUTLtLWeVPQRqFcIlZfbqxziEmhpBC7zsHzRq5k98_init6vaJQBRBE/s1600/10425041_1201515776532480_8475373412894118127_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2gpQFrjPMhvx2iiL_ryjBF7esU9k4pYkrpfNAZHeQLthDPK7tfpyAU6gQoBvNe16j_11hDPMlv1VPmbrI_z4ybUTLtLWeVPQRqFcIlZfbqxziEmhpBC7zsHzRq5k98_init6vaJQBRBE/s320/10425041_1201515776532480_8475373412894118127_n.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px;">Eu ouço as pessoas falando que estão esperando a "estabilidade" para casar, para ter filho, para viajar e conhecer o lugar que mais querem na vida, para comprar uma casa, para ter um cachorro, para ter um jipe, para ter outro filho, para viajar para mais longe e passar mais dias dessa vez. Eu também pensava assim. Eu também já me culpei por ter dado um passo adiante antes da tal "estabilidade" chegar. E o tempo foi passando e eu descobri que ela estava aqui desde que te conhe</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #141823; display: inline; font-family: helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px;">ci... A estabilidade da minha alma. Eu casaria de novo num estilo ainda mais underground e rock and roll, mesmo se meu salario fosse cinco vezes maior. Eu tentaria engravidar de novo do nosso primeiro filho, mesmo se o meu salário fosse cinco vezes menor. Eu iria outras dez vezes pro Ceará apenas com as passagens de ônibus e mais cem reais para passar quatro dias de um feriadão derretendo de tanto fazer amor. Eu moraria onde fosse ao seu lado. Passaria férias bem aqui na Garça Torta, se o dinheiro ainda não dá para ir até Noronha. Mas não, eu não esperaria essa"estabilidade" que todo mundo espera. Minha alma estabilizou. Eu te amo cada vez mais! <i class="_4-k1 img sp_mj684eAJ277 sx_d4d2c5" style="background-image: url(https://fbstatic-a.akamaihd.net/rsrc.php/v2/yq/r/M20iFuEtIm1.png); background-position: 0px -7812px; background-repeat: no-repeat; background-size: 18px 8082px; display: inline-block; height: 16px; vertical-align: -3px; width: 16px;"><u style="left: -999999px; position: absolute;">❤</u></i></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<i class="_4-k1 img sp_mj684eAJ277 sx_d4d2c5" style="background-image: url(https://fbstatic-a.akamaihd.net/rsrc.php/v2/yq/r/M20iFuEtIm1.png); background-position: 0px -7812px; background-repeat: no-repeat; background-size: 18px 8082px; display: inline-block; height: 16px; vertical-align: -3px; width: 16px;"><u style="left: -999999px; position: absolute;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgh0f1Q8T5bQFWjyzfRIR6Ky9S-Qfd56uwSQgsxcUdxRx5KlWDt6meE-g_IpIE-30zTQ1IADgFKuidoD0eiWXkEHmMej13IusOSy2oYT9Z6-hcoLqb_t5Opdv7edumXtj3Jhti_RAletFw/s1600/10425041_1201515776532480_8475373412894118127_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgh0f1Q8T5bQFWjyzfRIR6Ky9S-Qfd56uwSQgsxcUdxRx5KlWDt6meE-g_IpIE-30zTQ1IADgFKuidoD0eiWXkEHmMej13IusOSy2oYT9Z6-hcoLqb_t5Opdv7edumXtj3Jhti_RAletFw/s320/10425041_1201515776532480_8475373412894118127_n.jpg" width="320" /></a></u></i></div>
Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-27660040971895087262015-03-16T13:48:00.000-07:002015-03-16T13:49:37.503-07:00'Minha vida por outras quinhentas vidas'<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkrsehr4GUrIYilZgu6l6Nyn1iyyPPMOKKkL9l2OteJ9ljW-L9kB0OtmtOP2VLrBq7K6uIpZT4Vnkcqnu5HR0xM62rcVlQzw3UfwzNEuqaJN1-55_cSxQ7Xu_E9Kdx8XjKD-AdLf0K6Sk/s1600/Especial+Peixe+Boi-SL(28).JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkrsehr4GUrIYilZgu6l6Nyn1iyyPPMOKKkL9l2OteJ9ljW-L9kB0OtmtOP2VLrBq7K6uIpZT4Vnkcqnu5HR0xM62rcVlQzw3UfwzNEuqaJN1-55_cSxQ7Xu_E9Kdx8XjKD-AdLf0K6Sk/s1600/Especial+Peixe+Boi-SL(28).JPG" height="213" width="320" /></a></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<span style="line-height: 1.45em;">No início da década de 80 um grupo de estudantes do curso de Oceanografia do Rio Grande do Sul se interessou em se aprofundar na pesquisa sobre o peixe-boi marinho e a desova de tartarugas marinhas no litoral do Brasil.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Naquela região não havia o registro de ocorrências do mamífero aquático e nem se viam tartarugas desovando naquelas praias. Imaginava-se então que aquelas espécies já não existiam mais em nossos mares.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Até que durante uma excursão pelo Nordeste aquele mesmo grupo de estudantes descobriu que o peixe-boi continuava vivo e que as tartarugas marinhas se reproduziam, dando continuidade à existência da sua espécie naquelas praias onde o verão prevalecia na maior parte do ano.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Animados com a descoberta, os jovens gaúchos passaram a pesquisar mais sobre o peixe-boi marinho, pois a espécie já não aparecia nas praias da Bahia desde os anos 60 e também desapareceu do litoral de Sergipe no ano de 1985, quando um último indivíduo foi caçado naquele estado.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBTUqYT1P0iDkBIUcVjpMIYQOqZ54IUv-DaVJVNaBBFloxYhaBmmbCqwC3i3gaBek09jLKQ3gMRv7DX_8BHtG_Z69GBtkYmLWrzg9cnJWdZ3OwtoSfEExe56cFcX3xUJGNpYgEqoUbkzY/s1600/Eunice+Maria+Almeida+de+Oliveira-SL(79).JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBTUqYT1P0iDkBIUcVjpMIYQOqZ54IUv-DaVJVNaBBFloxYhaBmmbCqwC3i3gaBek09jLKQ3gMRv7DX_8BHtG_Z69GBtkYmLWrzg9cnJWdZ3OwtoSfEExe56cFcX3xUJGNpYgEqoUbkzY/s1600/Eunice+Maria+Almeida+de+Oliveira-SL(79).JPG" height="213" width="320" /></a>“Nosso país é o único do mundo que registra a ocorrência de duas espécies de peixe-boi: o marinho e o da Amazônia. Quando descobrimos que esses animais ainda existiam entre o Nordeste e o Norte do Brasil, passamos a monitorar e a resgatar os filhotes que encalhavam”, conta a pioneira do projeto Peixe-Boi, Eunice Maria Oliveira, que fazia parte daquele grupo de estudantes que veio do Sul para “salvar” o peixe-boi marinho no Nordeste.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
O grupo contabilizou a existência de apenas 500 indivíduos através de pesquisa de campo. Os jovens estudantes visitaram diversas praias, realizaram campanhas contra a matança do peixe-boi marinho, conversaram com os pescadores mais antigos e colheram informações importantes sobre a espécie com seus próprios caçadores, que sabiam sobre o comportamento do animal e assim, ajudavam a encontrá-lo na natureza.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Dali em diante se deu início ao trabalho de preservação do peixe-boi marinho. As comunidades ribeirinhas se tornaram aliadas depois de receber orientações sobre a importância da preservação do animal e também dos manguezais, ambiente onde várias espécies se reproduzem, inclusive o peixe-boi.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Contratamos pessoas das comunidades para observar os animais e nos levar aos locais de ocorrências. Aprendemos a perceber qual a melhor maré para avistá-los, tudo ensinado pelos próprios pescadores”, conta Eunice.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Trinta e cinco anos depois, o jornal <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Tribuna Independente</strong> acompanhou a soltura de uma fêmea de peixe-boi marinho no dia 5 de março de 2015, na base do Centro de Mamíferos Aquáticos Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (CMA/ICMBio), localizadas em Porto de Pedras, no litoral norte de Alagoas.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGku3yx9Qs0jpcGSAIBlHJkT_Jvo993XtwqjUmQPY5KEZT2U6KAB9KJvUWaKzkOMKbamX6CzG89uYWt4Lpi9CmODvR53d2tuY-U4XfrezDUFgtvxESTokOfN8fNDm8veFHRQOXb313E7c/s1600/Especial+Peixe+Boi-SL(313).JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGku3yx9Qs0jpcGSAIBlHJkT_Jvo993XtwqjUmQPY5KEZT2U6KAB9KJvUWaKzkOMKbamX6CzG89uYWt4Lpi9CmODvR53d2tuY-U4XfrezDUFgtvxESTokOfN8fNDm8veFHRQOXb313E7c/s1600/Especial+Peixe+Boi-SL(313).JPG" height="426" width="640" /></a></div>
É o 40º animal a ser solto em Alagoas e toda a história desde o resgate até o momento da soltura envolve a vida de muitas pessoas que deixaram sua cidade natal, sua família, o conforto da modernidade, para se dedicar à preservação desses 500 indivíduos ainda resistentes à interferência do homem, à poluição dos rios, ao desmatamento dos manguezais, aos grandes empreendimentos construídos em áreas de preservação e, principalmente, à ignorância dos que ainda têm a capacidade de tirar a vida de um indivíduo dócil por pura maldade.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Pioneira se emociona com dedicação de seus sucessores</strong></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Chegou a hora de Natália voltar para o seu habitat natural. A decisão da equipe formada por profissionais veterinários, biólogos, zootecnistas e tratadores foi tomada depois de terem cuidado do animal no recinto de Porto de Pedras durante 9 meses.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Homenageada durante a soltura, a pioneira no projeto Eunice Maria - que hoje é servidora da Unidade Avançada de Administração e Finanças (UAAF) do ICMBio, em Arembepe na Bahia - conta que desde os primeiros resgates, a equipe tentava devolver o filhote para a mãe.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Desde os primeiros encalhes que a nossa prioridade sempre foi tentar devolver o filhote para a mãe, mas na maioria das vezes não conseguimos, então levamos para o cativeiro, para que o animal passe por uma reabilitação até estar pronto para ser solto na natureza”, explica.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Nice, como é chamada pelos colegas de trabalho, acompanhava a soltura do 40º animal reabilitado no recinto alagoano. Ela foi escolhida para ser a madrinha de Natália.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Quando a gente começou o trabalho, ninguém ouvia falar no peixe-boi. Se nós não tivéssemos começado o projeto talvez hoje não existisse nenhum indivíduo desses na natureza. Estou muito feliz por estar participando desse momento”.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Emocionada ao ser homenageada durante a soltura de Natália, Eunice se disse realizada por ver que os novos profissionais cuidam do peixe-boi com a mesma dedicação da primeira equipe, a que iniciou o projeto e que ela fazia parte.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“É gratificante ver como a equipe trabalha com o mesmo amor que nós tínhamos no início. Como eles estão fazendo bem esse trabalho de conscientização e envolvendo a comunidade! Me admiro por ver como esses meninos hoje conhecem o peixe-boi mais do que eu”, relata Eunice.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; color: red; letter-spacing: 0px !important; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">NATÁLIA</strong></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUVIADE7MnX5jqfE-j9APiJcKwAfGJzYUftXF11-K8wfXfMv0dbldtBOLYQ4SY1nq8ro_Ist3fJYLr4q3Z8_IT93ffKqA03f0vbRPsJx87yeLarP3LWCEbqQ7CrvyQex-YzB1K_EYwSy0/s1600/Especial+Peixe+Boi-SL(355).JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUVIADE7MnX5jqfE-j9APiJcKwAfGJzYUftXF11-K8wfXfMv0dbldtBOLYQ4SY1nq8ro_Ist3fJYLr4q3Z8_IT93ffKqA03f0vbRPsJx87yeLarP3LWCEbqQ7CrvyQex-YzB1K_EYwSy0/s1600/Especial+Peixe+Boi-SL(355).JPG" height="320" width="213" /></a>Natália foi resgatada na Praia de Retiro Grande, na cidade de Icapuí, no Ceará ainda filhote. Era dia de Natal, 25 de dezembro de 2011. Daí o nome escolhido para batizar o animal.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
A fêmea de peixe-boi foi levada do Ceará para o cativeiro localizado em Itamaracá, Pernambuco. Lá o animal foi alimentado com mamadeiras e recebeu tratamento veterinário. Então, quando atendeu aos critérios determinados pela equipe responsável pela saúde do bicho, foi levado para o recinto em Alagoas para que fosse iniciado o processo de reintrodução.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Aos três anos e 10 meses, medindo cerca de 2,5 metros e com peso estimado em 300 quilos, Natália ganhou a liberdade no dia 5 de março de 2015, depois do processo de readaptação ao seu ambiente natural e aprendendo a se alimentar sozinha. O alimento principal da sua dieta é o capim agulha, encontrado em rios e mares.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
A equipe entende que o animal está pronto para ser solto quando está saudável, com um bom peso e tamanho.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTr4LML4SyZexlj8-AIW-Fwns4yRw-B3Epav6uGjrdQgoQ1FF83unENIKNE87LJ5V_sf5nvXsvBOVBfzUMOQ0de9YPP9a-AkSm0dW_qjCSB4fi3Ur8YsETNrO-yZo2wEGPzku5lY3dkBI/s1600/Especial+Peixe+Boi-SL(424).JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTr4LML4SyZexlj8-AIW-Fwns4yRw-B3Epav6uGjrdQgoQ1FF83unENIKNE87LJ5V_sf5nvXsvBOVBfzUMOQ0de9YPP9a-AkSm0dW_qjCSB4fi3Ur8YsETNrO-yZo2wEGPzku5lY3dkBI/s1600/Especial+Peixe+Boi-SL(424).JPG" height="426" width="640" /></a></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Mas o trabalho dos profissionais envolvidos na preservação do animal não acaba com a soltura. Agora Natália está sendo monitorada - de forma mais intensiva nos próximos três meses - através de sinais de satélite enviados de um transmissor colocado em um cinto preso na sua cauda. As informações chegam até os profissionais do Projeto Peixe-Boi pela internet e esse acompanhamento deve durar por um ano, período onde o risco de encalhe ainda existe e o animal pode ainda encontrar dificuldades para se alimentar e encontrar água doce, podendo se desidratar.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Cada peixe-boi solto pelo Projeto também recebe um chip com um código de barras, podendo ser identificado mesmo depois que o transmissor parar de enviar mensagens por satélite.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
O trabalho conta ainda com a participação da comunidade e principalmente dos pescadores, que avisam sobre avistamentos do animal e assim, a equipe que trabalha com a preservação da espécie consegue acompanhar o seu desenvolvimento na natureza.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">‘É um projeto de vida e não um trabalho’</strong></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Iran Normande faz parte do Projeto Peixe-Boi desde o ano de 2006. O analista ambiental mudou de Maceió para Porto de Pedras no ano de 2010, quando passou a viver mais perto dos animais e a se dedicar ainda mais ao trabalho de conservação da espécie.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWfx6Fnn5DnGSNVywLIFKVhLr0wSCiQn1Licst_haVclAK1Z06KdlG-ZYfmHtiIBvxGew1QbuNKckjXmVZ-lZuNXT9GUwxfm0ej0okqsta5308g_t8oVvM_zb65OmAqKOXYPcKcb12kJc/s1600/Iran+Normande-SL(41).JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWfx6Fnn5DnGSNVywLIFKVhLr0wSCiQn1Licst_haVclAK1Z06KdlG-ZYfmHtiIBvxGew1QbuNKckjXmVZ-lZuNXT9GUwxfm0ej0okqsta5308g_t8oVvM_zb65OmAqKOXYPcKcb12kJc/s1600/Iran+Normande-SL(41).JPG" height="213" width="320" /></a>“Não foi nenhum sacrifício, afinal, eu moro em um lugar lindo. É um projeto de vida e não um trabalho. Nossa vida se converte a isso, a salvar o peixe-boi. Passamos muito tempo longe da família e acabamos construindo uma nova família aqui, um novo ciclo de amizades. Eu não me arrependo. Eventos como o da soltura de Natália fazem a decisão de mudar de vida valer a pena”.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
A veterinária Fernanda Niemeyer Attademo é parceira do Projeto desde 2003. Ela conta que já viu mais de 50 peixes-boi serem resgatados e em torno de 30 serem devolvidos ao seu habitat natural depois de passar pela reabilitação em recinto.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Quando eles são devolvidos à natureza eu sinto o mesmo que uma mãe sente ao ver seu filho se formar na universidade e conseguir seu primeiro emprego. É muito boa a sensação de ter contribuído para a conservação e o futuro da espécie”, descreve.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDjHvYcEU-V_-px0jdCERmxn2rCXhJlW5hh9koPuWy-tgpoxrKotZXumvuooUuluX6LaSWDhEY261yaqHQRAC3xLepXBccDlbqO1GY_CQZ3d6zhwGszJ1BKcAolv8cPHaIb8nptavHKmg/s1600/Fernanda+Niemeyer-SL(12).JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDjHvYcEU-V_-px0jdCERmxn2rCXhJlW5hh9koPuWy-tgpoxrKotZXumvuooUuluX6LaSWDhEY261yaqHQRAC3xLepXBccDlbqO1GY_CQZ3d6zhwGszJ1BKcAolv8cPHaIb8nptavHKmg/s1600/Fernanda+Niemeyer-SL(12).JPG" height="213" width="320" /></a>Fernanda conta ainda que deixou toda a família e os amigos de infância no Rio de Janeiro para se dedicar aos “gorduchos”, como ela costuma chamar os peixes-boi.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“As relações acabam ficando em segundo plano, pois como veterinária estou sempre priorizando a saúde dos bichos e isso faz com que alguns momentos pessoais sejam perdidos. Mas com certeza tudo isso vale a pena. Nada é mais gratificante do que ver os animais saudáveis e repovoando a natureza graças ao empenho da nossa equipe”.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
A coordenadora do CMA, Fábia Luna, destaca a importância do Projeto para a sobrevivência da espécie.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Se não houvesse a atuação do Projeto, muitos filhotes teriam morrido encalhados. Uma das atividades de maior importância é o resgate e a devolução desses animais ao seu habitat natural. Cada vez que um animal desses é devolvido à natureza, tenho a sensação de dever cumprido. Sinto uma grande satisfação em ver o animal seguir seu caminho, livre”.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Fábia está no projeto há 17 anos e já acompanhou o tratamento e a soltura de mais de 50 peixes-boi.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Eu deixei minha cidade natal e meus amigos para abraçar o Projeto. A família a gente sempre leva com a gente, apesar de deixá-los saudosos por não estarmos presentes fisicamente em momentos importantes. Para mim a escolha valeu pena. Ver a espécie se recuperando e contribuir para a conservação dos gorduchos vale sim a pena”.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A importância da educação integrada ao Projeto Peixe-Boi</strong></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnuef7s83yuV8_Gt52Xtekgrui7rnzqcvn-1swUvkj4r9QD6L75YBmsL6s0AEjFkAfIuQameX-J6OAZGw2REqiVv2_yw5mosf0ib7TO46bDl9tgnRb89y-afeOEo3E3J0W44dKpkvN5Pk/s1600/Jos%C3%A9+Ulisses+Santos-SL(33).JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnuef7s83yuV8_Gt52Xtekgrui7rnzqcvn-1swUvkj4r9QD6L75YBmsL6s0AEjFkAfIuQameX-J6OAZGw2REqiVv2_yw5mosf0ib7TO46bDl9tgnRb89y-afeOEo3E3J0W44dKpkvN5Pk/s1600/Jos%C3%A9+Ulisses+Santos-SL(33).JPG" height="213" width="320" /></a></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
José Ulisses Santos era diretor de uma escola em Maceió e planejava fazer mestrado. Foi quando o então educador resolveu concorrer a uma vaga no concurso do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Quando passei no concurso para atuar como analista ambiental, eu pensava no retorno financeiro, que seria bom. Então meu objetivo de continuar atuando como professor mudou e em 2007 eu entrei para o Projeto Peixe-Boi. Eu era o único da equipe com formação na área de educação e tinha dúvidas sobre como seria a minha atuação”, conta.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Foi quando Ulisses viu nas comunidades carentes a chance de unir seu papel de educador ao trabalho de preservação do mamífero aquático.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Eu iniciei um trabalho de conscientização nas comunidades carentes. Foi a forma que encontrei para contribuir com o projeto, com a preservação ambiental e descobri que trabalhar com isso vai muito além do trabalho do veterinário e do biólogo. É muito mais amplo do que se imagina. É preciso envolver as pessoas, manter um diálogo com a comunidade, com as lideranças políticas, porque o projeto impõe regras por sua visão mais técnica e isso pode incomodar”.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Ulisses sempre convida os estudantes de escolas públicas de Porto de Pedras para participar dos eventos relacionados ao Projeto Peixe-Boi. Na soltura de Natália, várias crianças puderam participar e acompanhar o trabalho da equipe que tratou e libertou a fêmea.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicjRTWrQeCONgowgZxgsSsk5sSw48y3hRr582RUKWj9U3kAOdbbph5n-ido6fVgVpxcu_loUjC30cwe_A_nCgs3cOwPYNiP0B6D-a40jFbAa3ofoIOh5gpmJco-Q5GzskKK9tAlW43fMk/s1600/Especial+Peixe+Boi-SL(155).JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicjRTWrQeCONgowgZxgsSsk5sSw48y3hRr582RUKWj9U3kAOdbbph5n-ido6fVgVpxcu_loUjC30cwe_A_nCgs3cOwPYNiP0B6D-a40jFbAa3ofoIOh5gpmJco-Q5GzskKK9tAlW43fMk/s1600/Especial+Peixe+Boi-SL(155).JPG" height="425" width="640" /></a></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<span style="line-height: 1.45em;">“É preciso envolver essas crianças para que haja um processo de sensibilização e de envolvimento delas e de toda a comunidade. Elas entendem desde cedo a importância da preservação da espécie, entendem que é um animal dócil e que precisamos da participação delas para ajudar a salvar a espécie”.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
O analista conta que o Projeto Peixe-Boi conta com parcerias para realizar a capacitação de professores que passam a atuar também com educação ambiental dentro da sala de aula.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Já foram capacitados 40 professores em Porto de Pedras e 30 em São Miguel dos Milagres. As crianças que moram na zona rural estudam de perto sobre a importância do manguezal e todo esse trabalho tem dado resultado. É um envolvimento muito grande”.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
José Ulisses explica que existe uma diferença entre o trabalho com as crianças e o trabalho com os adultos.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Trabalhar com as crianças é um trabalho a longo prazo. Elas vão crescer conscientes. Já o trabalho com os adultos tem que ser realizado por meio de trocas. Orientamos os pescadores sobre a importância de conservar os corais e que isso irá atrair mais turistas, trazendo renda para a comunidade. Também sobre a preservação dos mangues, berçário de muitas espécies como o caranguejo e o camarão, importantes fontes de renda dos moradores da região”, explica.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Antes do Projeto chegar à região existia um conflito muito grande entre os pescadores e o peixe-boi.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Porque os animais acabavam destruindo o material de trabalho deles, rasgando as redes, e por isso aconteciam muitos registros de agressões contra o bicho. A solução encontrada pela equipe do projeto foi negociar com os pescadores. Quando um peixe-boi rasgar uma rede de pesca ou danificar qualquer material de trabalho, eles acionam a nossa equipe, que registra a ocorrência e realiza o ressarcimento do material danificado. Isso acontece hoje depois de muito trabalho de informação nas colônias de pescadores”.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Para Ulisses, o trabalho de diálogo tem dado resultado mas, mesmo com todo esforço da equipe do Projeto Peixe-Boi, ainda existem conflitos entre pescadores e o mamífero aquático em municípios onde o Projeto ainda não realiza um trabalho tão intensivo.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">‘Animais estão seguros na natureza’</strong></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
O analista ambiental José Ulisses lembra que nas primeiras solturas de peixes-boi em que esteve presente, se sentiu preocupado com o que os animais iriam encontrar estando em liberdade.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Ele imaginava que os bichos poderiam ser agredidos pelos pescadores ou se ferirem ao se aproximarem de embarcações motorizadas, por exemplo.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Mas depois dos anos em que aliou sua experiência de professor com o trabalho de conscientização da comunidade, ele diz que pôde contar com a ajuda das crianças, dos moradores, dos turistas e dos pescadores para preservar o peixe-boi na natureza.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Antes eu ficava tenso, preocupado com os problemas que os peixes-boi iriam encontrar lá fora. A gente se apega ao bicho e acaba criando um vínculo. Eu ficava pensando no perigo que eles corriam de encontrar com pescadores desinformados, o contato direto com a comunidade, com os turistas, o perigo de se deparar com embarcações motorizadas, com a prática de esportes náuticos e todas essas atividades humanas que nos enchem de preocupação”, conta Ulisses.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Mas hoje eu me sinto mais tranquilo e feliz por saber que eles estão livres e seguros. O nosso trabalho de orientação tem dado resultado e contamos com muitos parceiros e informantes, pessoas que protegem o animal e que nos deixam muito felizes por participarem conosco do trabalho de preservação da espécie”.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Pescadores: Do conflito ao trabalho de preservação</strong></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjh_wcKrBrfr1M_8015J5rVJ8agZY1FEwF3n1ZmDj59gZYAqxgY3_6thNjFpL4GooL2Is4r9V4kDFMm1DEFbHDi9WcHaPjKUp1VKzqVH9UNoLPfD7IO76yv_ZMQxY0ITuRFodstFD3JyLg/s1600/Jos%C3%A9+Isma+Lima+Carvalho-SL(39).JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjh_wcKrBrfr1M_8015J5rVJ8agZY1FEwF3n1ZmDj59gZYAqxgY3_6thNjFpL4GooL2Is4r9V4kDFMm1DEFbHDi9WcHaPjKUp1VKzqVH9UNoLPfD7IO76yv_ZMQxY0ITuRFodstFD3JyLg/s1600/Jos%C3%A9+Isma+Lima+Carvalho-SL(39).JPG" height="213" width="320" /></a>José Ismar Lima de Carvalho começou a pescar aos 12 anos de idade, lá em meados de 1999 e 2000. Ele conta que já chegou a agredir um peixe-boi depois que o animal estragou sua rede de pesca, mas que hoje entende a importância da espécie.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Eu participei de várias palestras e então passei a entender a importância do peixe-boi na natureza. Hoje, se o Projeto precisar, eu trabalho como voluntário para ajudar a preservar o animal”.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
O pescador é vice-presidente da Associação Peixe-Boi, formada por pescadores da região que hoje ganham a vida realizando passeios de jangada para mostrar o animal e falar da importância da sua preservação para os visitantes.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Eu troquei a pesca pelo passeio de jangada em 2008. Cerca de 50 famílias ganham a vida com os passeios e com o artesanato feito geralmente pelas mulheres dos pescadores. Hoje eu vivo para passar para os turistas a importância da preservação do peixe-boi. Falo do comportamento dócil e do quanto é importante não se aproximar e nem alimentar o animal. Apenas observar e fotografar, caso contrário ele pode ficar dependente do homem e estar sempre se aproximando da orla, podendo encalhar. Além do mais, o bicho é inocente e pode acabar tentando se aproximar de pessoas ruins, que podem machucá-lo”.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Para José Ismar toda a comunidade de Tatuamunha – onde está localizado o recinto do Projeto Peixe-Boi em Porto de Pedras – está totalmente consciente em relação à preservação do animal.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu0hmSIs9RLY6dj1nMqhzGtm4qSIQWuDnifSSMvH-crm1rM9xy40QcfZqVsWvAjQbFyHJpQFVhO38B-lnc5Ic27Ms_v3tTAQ1NUNl_iMkyqW15aCIvTuzYC_X9EKZenp1t8vnvPr5-6zE/s1600/IMG_1265.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu0hmSIs9RLY6dj1nMqhzGtm4qSIQWuDnifSSMvH-crm1rM9xy40QcfZqVsWvAjQbFyHJpQFVhO38B-lnc5Ic27Ms_v3tTAQ1NUNl_iMkyqW15aCIvTuzYC_X9EKZenp1t8vnvPr5-6zE/s1600/IMG_1265.JPG" height="426" width="640" /></a></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Os pescadores trabalham em conjunto com o Projeto. Eles avisam onde avistam os animais e entenderam que aquele território é do bicho e que não devem machucá-lo. Todos temos consciência de que a população de peixe-boi é pequena e que precisamos preservar o animal”.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; color: red; letter-spacing: 0px !important; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">REGRAS</strong></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
José Ismar explica que existem regras estabelecidas pelo ICMBio e Ministérios Público Estadual e Federal em relação aos passeios realizados pela Associação Peixe-Boi.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Desde o ano de 2008 que foram criadas regras para a prática dos passeios de jangada no Rio Tatuamunha, onde vivem alguns peixes-boi que foram reintroduzidos na natureza. Como haviam conflitos entre os pescadores que praticavam a atividade, os órgãos competentes definiram que 20 guias seriam capacitados para realizar os passeios, num rodízio de 10 em 10 por horário”, explica.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
O pescador conta ainda que somente 70 pessoas podem realizar o passeio por dia entre as 10h e as 17h, pontualmente.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Desde 2009 que começamos a construir nossa própria sede e hoje temos guias credenciados e seguindo todas as regras estabelecidas. Entre os profissionais que atuam na Associação estão os guias e os remadores. Os sócios pagam uma taxa de 35 reais por mês e são convidados a atuar com a produção de artesanatos como as pelúcias dos peixes-boi, sabonetes, camisas e bolsas. A Associação é a fonte de renda de muitas famílias”.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">‘O Peixe-Boi trouxe prosperidade para a comunidade’</strong></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
O guia turístico e artesão José Cláudio deixou a criação de porcos para se dedicar ao trabalho de conscientização voltado ao peixe-boi marinho.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Eu moro em Porto de Pedras há 26 anos e desde que comecei a trabalhar como guia que levo as pessoas para conhecerem o Projeto Peixe-Boi. A maioria dos turistas que vêm para a cidade pergunta pelo bicho”, relata.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
Para José Cláudio, o peixe-boi fez com que outros atrativos da cidade também ganhassem mais destaque.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“As pessoas que vêm para a cidade conhecer o animal também acabam levando com elas a história da cidade e visitam nossas praias, piscinas naturais e restaurantes. O Projeto tem ajudado muito na economia local”.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
José Ismar, vice-presidente da Associação Peixe-Boi, lembra que antes da chegada do Projeto Peixe-Boi na região, a cidade de Porto de Pedras tinha como fonte de renda apenas a pesca, o coco e a cana-de-açúcar.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
“Com a chegada do peixe-boi na região muitos empresários passaram a investir em pousadas, hotéis e passeios de jangada. Todo esse crescimento de Porto de Pedras e das cidades vizinhas vem do Projeto, desse processo de conscientização para a preservação da espécie, que atraiu mais turistas e pesquisadores. Agora somos conhecidos em todo o mundo como a cidade que tem a quinta praia mais bonita do Brasil, a Praia do Patacho. Talvez a cidade não fosse tão divulgada sem a chegada do Aldo, o primeiro peixe-boi a viver no cativeiro de Tatuamunha”.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Astro e Lua foram os primeiros animais reabilitados pelo Projeto Peixe-Boi em Alagoas</strong></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
O Projeto Peixe-Boi Marinho em Alagoas reintroduziu os primeiros animais de volta à natureza em 12 de outubro de 1994. O “casal” Astro e Lua ganhou a liberdade nas águas do mar de Paripueira e começava ali a história de luta pela conservação de uma das espécies mais ameaçadas de extinção no Brasil. Durante os mais de 20 anos de existência em nosso estado, a equipe do Programa de Manejo – desenvolvido pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos (CMA), órgão ligado ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) – tem se engajado e alcançado grandes resultados com o trabalho de reabilitação, devolvendo os animais ao seu ambiente natural e recolonizando as áreas já ocupadas pela espécie no passado.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<b><i>Texto: Thayanne Magalhães</i></b></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15px; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 22px; vertical-align: baseline;">
<b><i>Fotos: Sandro Lima</i></b></div>
Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-44626146006926452892015-02-18T13:32:00.000-08:002015-02-18T13:32:27.309-08:00Salvem nossos cardiopatas! Hoje decidi duas das várias reportagens que venho escrevendo desde o ano passado em relação ao "não" serviço de cardiopediatria na rede pública e privada de Saúde em Alagoas.<br />
<br />
O menino das postagens abaixo, o Juliano conseguiu a transferência para um hospital especializado fora do estado depois de muita luta e intervenção da Justiça, mas, como a espera foi muito grande, ele não resistiu à doença.<br />
<br />
De boa vontade, o poder público não consegue uma transferência, nem nos casos mais urgentes. É sempre uma luta da Defensoria Pública e entidades sociais que se engajam em socorrer essas crianças.<br />
<br />
Estamos em fevereiro de 2015 e novos casos surgiram, o problema tem sido mais divulgado, mas Estado e Município de Maceió continuam descumprindo a ordem judicial de disponibilizar pelo menos uma equipe médica especializada para cuidar dessas crianças ou criar um convênio com um hospital mais próximo, em Recife, por exemplo, onde haja tratamento<br />
<br />
Quantos outros bebês perderão a chance de viver por conta da falta de tratamento especializado? Quantas mães irão perder seus filhos? Meu Deus, que dor terrível deve ser a de ver seu filho indo embora e não poder fazer nada. Que impotência! Que sofrimento sem fim!<br />
<br />
E diante de todo esse cenário dramático, eis que a indiferença dos governantes com a VIDA HUMANA impera. Com a vida dos filhos dos outros, porque os deles têm condições de se tratar nos melhores hospitais fora do estado ou até fora do país.<br />
<br />
Chega de indiferença! Chega de desordem! Se a Justiça não tem a última palavra, quem terá? Salvem nossas crianças cardiopatas!<br />
<br />
<br />
<br />Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-13147971821070359202015-02-18T13:13:00.000-08:002015-02-18T13:13:03.264-08:00Falta de cardiopediatra na rede pública descumpre ordem judicial de 2012<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<i>Autor da Ação Civil Pública,
o defensor público Ricardo Melro, critica a falta de pulso do judiciário alagoano</i><o:p></o:p></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal">
A falta de tratamento para os recém-nascidos cardiopatas na
rede pública de saúde em Alagoas descumpre decisão da Ação Civil Pública de
autoria do defensor público e coordenador do Núcleo de Direitos Humanos,
Difusos e Coletivos da Defensoria Pública, Ricardo Melro. “Desde fevereiro de
2012 que o Estado e o Município estão descumprindo a ordem. A partir do dia 17
daquele mês, foram dados 90 dias para que houvesse serviço de cardiopediatria
em toda a rede pública de saúde e cinco dias para a transferência dos pacientes
que já aguardavam tratamento, para local especializado fora do estado”,
explicou o defensor. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Ricardo Melro critica o judiciário Alagoano e cobra medidas
mais enérgicas para que as ordens judiciais sejam cumpridas pelos governantes. “O
judiciário é a autoridade maior, e quando perde essa autoridade, ele deixa de
dar ordens para dar apenas conselhos. Estado e Município estão descumprindo uma
ordem judicial e isso é desmoralizar a autoridade do juiz. Já encaminhei
solicitações exigindo providências, mas, as crianças continuam morrendo por
falta de atendimento”. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O defensor se disse indignado ao saber através da imprensa
do caso de Juliano dos Santos, de apenas dois meses, que espera por uma
cirurgia enquanto fica internado na Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) do
Hospital Universitário (HU), em Maceió. “Pela ordem judicial, que vem sendo
descumprida desde 2012, Juliano já deveria ter sido transferido para um
hospital especializado fora do estado. Mas a Ação vai além, ela ultrapassa o
interesse individual e atinge toda a sociedade, por isso que o serviço de cardiopediatria
deve ser instalado em Alagoas e, enquanto não ocorre, o Estado e o Município
devem encaminhar os pacientes para outros locais onde possam tratar dos seus
problemas de saúde”, explicou.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Juliano sofre de Sopro Cardíaco e se alimenta por uma sonda.
Enquanto estado e Município não cumprem a ordem da Justiça, uma corrente foi
criada em uma rede social para que o menino consiga a cirurgia e sobreviva ao
problema de saúde. “Passo os dias no hospital, pedindo a Deus que salve meu
filho”, desabafa a mãe do menino, Alessandra Maria dos Santos, de 26 anos,
moradora da zona rural de União dos Palmares. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O caso foi encaminhado para a 28ª Vara da Infância e
Juventude, depois de passar pelo Ministério Público do Estado (MPE) e
Defensoria Pública. O juiz responsável, Ney Alcântara, ainda analisa o caso e
disse que deve determinar o bloqueio da conta única do Estado caso seja
constatada a urgência da cirurgia de Juliano. “Também vou analisar a Ação do
defensor Ricardo Nelro e tomar medidas para que as ordens judicias sejam
cumpridas e os pacientes tenham o atendimento necessário na rede pública de
saúde”. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Somente no ano passado, oito recém-nascidos com problemas no
coração morreram por falta de tratamento adequado na rede pública de saúde em
Alagoas. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Nosso maior medo é que Juliano receba alta do hospital sem
conseguir a cirurgia. Se já é difícil para a gente conseguir ajudar, indo atrás
das autoridades, imagine para a mãe, que mora na zona rural e não tem nem um
celular”, disse a pediatra Fabiana Bastos, que cuida de Juliano. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A médica esteve no MPE e foi orientada a procurar a
Defensoria Pública. “O MP encaminhou Juliano para o único cardiologista
pediátrico do Estado, o doutor Alfredo Rosa, e ele achou melhor encaminhar o
bebê para o TDF (Tratamento Fora de Domicílio) já que em Alagoas não existe
tratamento para o recém-nascido”. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O cardiologista pediátrico, Alfredo Alcântara, explicou que
deu seu parecer no dia 22 de maio de 2014, quando Juliano tinha 19 dias de
nascido, e que hoje não pode dizer qual o estado de saúde do bebê. “O caso não
era dos mais graves e se ele está internado com estado de saúde estável, isso é
bom, porque está crescendo e tendo melhores condições para ser operado”,
explicou o médico. <o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Enquanto Juliano aguarda pelo seu tratamento em local
especializado, o jornal Tribuna Independente continuará acompanhando o caso e
cobrando dos órgãos responsáveis a transferência do recém-nascido para um
hospital com equipe médica que possa salvar sua vida. E pensemos: o que é
prioridade para os governantes se na Saúde, Educação e Segurança, Alagoas
sempre aparece com os piores índices?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>Ney Alcantara: despachei uma ação questão de uma cirurgia </b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Do Ministério Público Estadual (MPE), para a Defensoria
Pública. Da Defensoria Pública, o caso do pequeno Juliano, de apenas dois
meses, agora está nas mãos do juiz Ney Alcântara da 28ª Vara da Infância e
Juventude. O bebê sobre de Sopro Cardíaco e precisa de uma cirurgia para
sobreviver, mas o tratamento não pode ser feito na rede pública de saúde de
Alagoas. “Amanhã de manhã estudarei a documentação e, caso seja constatada a
urgência, determinarei pelo bloqueio da conta única do Estado até que o
paciente seja transferido para um hospital especializado e a cirurgia seja
realizado”, afirmou Ney Alcântara. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
O juiz explicou que em casos como o de Juliano, se o Estado
não age espontaneamente, a Justiça determina que as contas sejam bloqueadas até
que os custos para o tratamento sejam garantidos. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>Thayanne Magalhães para Tribuna Independente em Julho de 2014</b></div>
Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-79386820287520533022015-02-18T13:07:00.002-08:002015-02-18T13:07:45.565-08:00Criança com cardiopatia em Alagoas está fadada a morrer <div align="center" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;"><i>Afirmação é de médica visitadora da Unidade Neonatal do Hospital
Universitário (HU); só no em 2013 foram registrados oito óbitos</i><o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPGWCW3VRJem8Rjr4uo6dMuXzMYfhAyJLETI6CGFGto_5e0xRanD8uIv0CqjOxXf7KJ0CBGGm1uYi6S9gUWdOPXaTTeJ9r7NlKuONEn7wYzzl5F1NTYx_QAxTio4Oj9_cz5hn3u6r-h08/s1600/iStock_000018207080Small_p%C3%A9zinho.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPGWCW3VRJem8Rjr4uo6dMuXzMYfhAyJLETI6CGFGto_5e0xRanD8uIv0CqjOxXf7KJ0CBGGm1uYi6S9gUWdOPXaTTeJ9r7NlKuONEn7wYzzl5F1NTYx_QAxTio4Oj9_cz5hn3u6r-h08/s1600/iStock_000018207080Small_p%C3%A9zinho.jpg" height="228" width="640" /></a></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;"><br /></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;">Em
pauta a obrigatoriedade do Teste do Coraçãozinho nos hospitais públicos de todo
o país, determinada pelo Ministério da Saúde e publicada no Diário Oficial da
União desde junho passado. Mas, o que a equipe de reportagem do jornal Tribuna
Independente descobriu vai além da falta de médicos capacitados e equipamentos
para a realização do teste nas maternidades públicas de Alagoas. “A criança com
cardiopatia em Alagoas está fadada a morrer. Se não houver uma intervenção do
Ministério Público para ‘obrigar’ que o recém-nascido seja tratado em algum
hospital particular, ele certamente vai morrer na fila de espera. Somente no
ano passado, foram registrados oito óbitos de crianças diagnosticadas com
problemas cardíacos”, afirma a médica visitadora da Unidade Neonatal do
Hospital Universitário (HU), Ana Maria. <o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;">A
pediatra afirma ainda que o problema não está somente em Alagoas. Segundo Ana
Maria, crianças de todo o país aguardam Tratamento Fora do Domicílio (TFD), mas
a falta de leitos para a realização das cirurgias ou transplantes culmina na
morte de muitos pacientes. <o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;">O HU
deve realizar concurso público no próximo semestre e, de acordo com a médica, haverá
uma vaga para cardiologista infantil. “A questão não é a realização do teste do
coraçãozinho. Alguns hospitais públicos têm o equipamento necessário. O
problema é que, se for detectado algum problema cardiológico no recém-nascido,
ele não terá como passar pelo ecocardiograma, porque não existe o equipamento
para a realização desse exame em bebês em todos os hospitais”, explicou. <o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;">Em
contato com o cardiologista Wanderley Neto, descobrimos que a situação é ainda
pior do que se imaginava. “Os hospitais não querem investir em cardiologia
pediátrica. Não temos profissionais capacitados, nem estrutura para atender
pacientes na área. As crianças e os idosos são quem mais sofrem com essa situação”,
afirmou o médico. <o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;">“O
Ministério da Saúde diz que se não houver atendimento onde estiver o paciente,
que ele seja encaminhado para outro hospital. Mas a fila é muito grande. Não
temos leitos, enfermarias e nem UTIs pediátricas para atender a demanda de
pacientes”, concluiu o médico.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;">Para o
doutor Ricardo César Cavalcanti, diretor médico do Hospital do Coração, a
obrigatoriedade do Coraçãozinho pode contribuir consideravelmente para a
redução da taxa de mortalidade neonatal. De acordo com dados da Sociedade
Brasileira de Pediatria, entre 30% e 40% dos bebês que têm problemas cardíacos
graves, recebem alta das maternidades sem o diagnóstico. Uma em cada mil
crianças sofre de cardiopatia congênita crítica, problema que responde por
cerca de 10% dos óbitos infantis e de 20% a 40% dos óbitos decorrentes de
malformações. <o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;">“O
procedimento é simples, rápido e indolor, mas, por ser ainda uma tecnologia
nova, leva um tempo até que os profissionais absorvam e incorporem à rotina. É
preciso que a sociedade tome conhecimento do exame para que as pacientes cobrem
dos seus médicos a realização do teste em seus bebês ainda na sala de parto”,
afirmou o cardiologista.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;">De
acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Saúde
(Sesau), “os técnicos da saúde ainda vão passar por capacitação e os hospitais
ainda irão receber os equipamentos necessários para a realização do exame”. Já
a assessoria de comunicação da Maternidade Escola Santa Mônica, informou que o equipamento
existe em algumas maternidades públicas, porém, a prática não é tão comum. “Os
recém-nascidos podem realizar esse exame ainda no leito, junto da mãe. Esse
teste pode identificar problemas cardíacos que podem vir à tona ainda no
primeiro mês de nascimento, no entanto, não existe equipamento suficiente para
todas as unidades públicas de saúde. Apesar da obrigatoriedade do Ministério da
Saúde, é preciso analisar a estrutura e as condições dos hospitais públicos, e
isso pode levar um tempo”, explicou a assessoria. <o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;">Ainda
não há previsão de quando o teste se tornará obrigatório nas maternidades
públicas de Alagoas. <o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;">“Já
estivemos reunidos com a Sesau e o Estado já começou a se articular junto com o
Município para que o exame comece a ser realizado nas maternidades públicas”,
informou a coordenadora do Programa da Saúde da Criança da Capital, Alda
Tenório. Segundo ela, independente de ser particular ou público, os hospitais
serão cobrados para que se comece a ser feito o teste em todos os
recém-nascidos o quanto antes. <o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;">“A
portaria do Ministério da Saúde chega até nós e nós encaminhamos para todas as
maternidades, independente de serem públicas ou particulares”, explicou.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;">Ainda
de acordo com as informações de Alda, todos os médicos deverão passar por
capacitação e todas as maternidades públicas devem receber os equipamentos
necessários para a realização do teste. “Não deve demorar. Em pouco tempo o
teste já estará sendo realizado em toda a rede pública e, as maternidades que
já possuem os equipamentos, já devem realizar o exame em todos os
recém-nascidos”, concluiu.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;">O que
se espera, é que junto com o Teste do Coraçãozinho, as maternidades públicas
tenham também estrutura para tratar dos recém-nascidos diagnosticados com
problemas cardíacos. E que as mães dessas crianças não vivam a aflição de
imaginar que seu filho está fadado à morte por nascer com alguma cardiopatia. <o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;">O que é o Teste do Coraçãozinho?<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;">O exame
de Oximetria de Pulso, mais conhecido como Teste do Pezinho, serve para
detectar e prevenir problemas cardíacos em recém-nascidos, e consiste em medir
a oxigenação do sangue e os batimentos cardíacos do bebê com o auxílio de um
oxímetro – espécie de pulseirinha – instalado nos primeiros dias de nascimento
no pulso e no pé. <o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<br />
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;">Além do
Teste do Coraçãozinho, outros dois exames fazem parte da triagem Neonatal, o da
Orelhinha, que se tornou obrigatório em 2010 e deve ser feito prioritariamente
durante o primeiro mês de nascimento. O teste do Pezinho, também obrigatório na
rede pública, é um exame feito a partir de sangue coletado do calcanhar do
bebê. O procedimento permite que se identifique doenças graves e deve ser feito
a partir de 48 horas do nascimento até os 30 dias. Outro teste recomendado pelos
pediatras é o Teste do Olhinho, que ainda não é obrigatório na rede pública de
saúde. Ele deve ser realizado nas primeiras 24 horas de nascimento do bebê.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;"><br /></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #292929; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt;"><b>Thayanne Magalhães para Tribuna Independente em Julho de 2014.</b></span></div>
Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-488395436135581762014-09-12T04:54:00.002-07:002015-01-14T11:31:25.945-08:00Trintando! <div class="MsoNormal">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4w16Ch0I1yqmI2ykylUoZKlf_zNxZGqiJsfMAdxHk6N-lefwq7SwYx5w42L_bKIlSot5OrrTBLtrHO0FG1QLRRS_jrqeIrK0Zi7_E1gi7KgcuAx2-tEsfHFpL5q-2IpZcjZ0DNYsUYM0/s1600/10626472_945667365450657_6515737650449359858_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4w16Ch0I1yqmI2ykylUoZKlf_zNxZGqiJsfMAdxHk6N-lefwq7SwYx5w42L_bKIlSot5OrrTBLtrHO0FG1QLRRS_jrqeIrK0Zi7_E1gi7KgcuAx2-tEsfHFpL5q-2IpZcjZ0DNYsUYM0/s1600/10626472_945667365450657_6515737650449359858_n.jpg" height="320" width="320" /></a>Desde a adolescência que eu ficava me imaginando aos 30
anos. Planejava já estar financeiramente estabilizada, por isso nunca parei de
estudar e trabalhar – exceto por cerca de dois anos, aqueles que a gente
precisa errar bem muito para entender o que NÃO queremos da vida. Mas que
também nos fazem dar risada de como nos divertíamos com tão pouco.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Me imaginava dirigindo meu carro – é, para a minha realidade
era algo ainda bem distante – e levando adiante a minha carreira profissional. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Mas, o meu maior desejo sempre foi ser mãe. Eu sempre dizia
que até os 30 já queria ter o meu primeiro filho. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Bom, parece que estou indo bem. Não que a vida tenha sido
sistemática e eu fiz tudo programado. Nada disso. Até chegar aqui – ainda sem a
tal estabilidade financeira – eu vivi cada fase intensamente. Eu fui uma
adolescente sem “rédeas”. Meus vinte e poucos foram de tantas descobertas,
viagens, pessoas... Morei em tanta casa que nem me lembro mais! (Parafraseando
Renato)</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigLdHMOVK0kXMsdvK9gOijB4SAVm1TxqHfG4B690FRImO4qzk5LC1N9uEeZDNriRlxAOqajqm4YsMC0GfhcmnvbBKKF6wGOBxXy-_NcW8xGYOfHRaIxrQpkfQubAPwoDgMv_2yMGA2aqw/s1600/575535_605414712809259_241083509_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigLdHMOVK0kXMsdvK9gOijB4SAVm1TxqHfG4B690FRImO4qzk5LC1N9uEeZDNriRlxAOqajqm4YsMC0GfhcmnvbBKKF6wGOBxXy-_NcW8xGYOfHRaIxrQpkfQubAPwoDgMv_2yMGA2aqw/s1600/575535_605414712809259_241083509_n.jpg" height="248" width="320" /></a>Até que finalmente estava no meu próprio apartamento alugado.
Independente. Sem hora para chegar e comendo o que queria – uma época trabalhei
no shopping e não podia comer na praça de alimentação. Sempre lanchava naquelas
barracas do lado de fora, era mais em conta. Eu pensava que logo, logo poderia
escolher onde quisesse comer. Pois é, pequenos sonhos que hoje eu agradeço por
poder realizá-los ao menos na primeira semana após receber o salário de
jornalista! (risos)<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKiFBWvK_qvOJFKdzviZPxqkFVDaD6Jh88BJCAgyKnCnvZqckqVxeRQlHbGrB2CPqm2mZtNYLemVX9AMyfRTd72RQzKkxS-HOcFEQY-3qK8cNq2_XMOlAoHIoHu3wsOHVJCo8U1cRx3Tc/s1600/1489029_839865186030876_704487133_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKiFBWvK_qvOJFKdzviZPxqkFVDaD6Jh88BJCAgyKnCnvZqckqVxeRQlHbGrB2CPqm2mZtNYLemVX9AMyfRTd72RQzKkxS-HOcFEQY-3qK8cNq2_XMOlAoHIoHu3wsOHVJCo8U1cRx3Tc/s1600/1489029_839865186030876_704487133_n.jpg" height="320" style="cursor: move;" width="211" /></a>Como ia dizendo e meio que me perdi. Não vivi sistematicamente.
Sempre deixei a vida seguir seu curso. Nada de rotina. Eu sabia que um dia
teria que sossegar, ser mãe e cuidar da família. Aqui estou. Prestes a
completar 30 anos.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Casei na igreja, o que também me foi um sonho... Para mim significava que a vida recomeçava a partir dali. Era a fase mais importante da minha vida que se iniciava, e não um "evento social". Encontrei
alguém para seguir a vida ao lado. Como todo ser humano, temos defeitos,
passamos por dificuldades, mas não soltamos as mãos quando precisamos um do
outro.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Meu filho é a coisa mais importante da minha vida. É o amor
em forma de gente e eu sinto tanto orgulho de poder lhe dar tudo o que precisa,
principalmente presença, carinho, atenção... Principalmente por, apesar de ser
uma mulher adulta - é o que dizem -, a minha criança está aqui, bem viva, para
sentar com ele na areia da praia, construir castelos e piscinas nos fins de
tarde dos nossos finais de semana – todos especiais. Todos para se comemorar.
Todos para ele. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Bem vinda idade nova. Bem vindos 30 anos! Que bom que conseguimos um bocado de coisa que planejamos, né?</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRgy4wklH-yjJz6oHVxBfS0OHKVdezXiY6S8XCopw5Uk1mnsZgB6Fmf65r3k42_t3AQaGjcXEvwx1lz4GdnK2mfr1SDUUA-XWpM_q6CnulZ2GeK9q9gSTpY88evoLWaDWTDO4YxJTkeBM/s1600/420657_645820262102037_78766021_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRgy4wklH-yjJz6oHVxBfS0OHKVdezXiY6S8XCopw5Uk1mnsZgB6Fmf65r3k42_t3AQaGjcXEvwx1lz4GdnK2mfr1SDUUA-XWpM_q6CnulZ2GeK9q9gSTpY88evoLWaDWTDO4YxJTkeBM/s1600/420657_645820262102037_78766021_n.jpg" height="211" width="320" /></a></div>
É incrível como gosto mais do meu corpo agora. Do meu
cabelo. Do meu jeito de vestir. É incrível como eu amo mais a minha vida hoje
do que ontem. Como prezo cada amigo que me acompanhou até aqui e agradeço aos
que se afastaram. Esses certamente não somariam.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Obrigada, a quem eu vivo cada dia querendo orgulhar.
Obrigada a quem sempre confortou meu coração com um amor crescente. Obrigada a
Deus! A quem prometi buscar ser uma pessoa melhor a cada dia. A quem só quer me
ver bem para ser feliz também!Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-32043054301368116892014-09-08T05:41:00.003-07:002015-01-14T11:32:35.903-08:00A vida num filme <br />
<div class="MsoNormal">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj19VZQ1ka9GhWP94Ogpn05PdjPVP6HylFzB9gQdZPzn0Yyug3dfNWFBulNWRBDnfYEcWjo9DAIxLN-UwthBCYZGiUqyblvXlNb9aL5FWFlqXX15xcq1e658yl3OL2mXizl4iUTOrHb5Wo/s1600/20951_qdo-1homem-ama.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj19VZQ1ka9GhWP94Ogpn05PdjPVP6HylFzB9gQdZPzn0Yyug3dfNWFBulNWRBDnfYEcWjo9DAIxLN-UwthBCYZGiUqyblvXlNb9aL5FWFlqXX15xcq1e658yl3OL2mXizl4iUTOrHb5Wo/s1600/20951_qdo-1homem-ama.JPG" height="211" width="320" /></a>Ontem assisti um filme chamado “Quando Um Homem Ama Uma
Mulher”. Em resumo, trata-se de um casal apaixonado, com duas filhas pequenas –
uma do primeiro casamento da mulher, mas criada como filha do atual marido,
apaixonado pela família. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Ele é piloto de avião e viaja muito. Ela se sente sozinha e
acaba bebendo para se distrair.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
No início da relação dos dois, eles se divertiam muito
saindo para beber, em festas, bares. Com as responsabilidades aumentando, com a
distância cotidiana das viagens, ela foi se afogando no alcoolismo. Ele queria
ajudar, mas ela estava tão envergonhada que não sabia como agir. O atacava.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Ele não sabia o que fazer. A tratava como se fosse de vidro,
queria fazer tudo por ela. Mas ela só se irritava e o atacava. Ela passou um
tempo numa clínica de recuperação e se tornou amiga de pessoas que passava o
mesmo que ela. E era com eles que ela conversava e desabafava. O seu marido
sofria com a indiferença. Ele queria ser o amigo dela. Ele queria ser o apoio
dela. Mas ela se sentia muito culpada para deixar que ele se aproximasse. E o
atacava.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Então um dia, depois que ela disse que não aguentava mais a “vida
doméstica”, ele saiu de casa. Ela então voltou a sorrir e tentou se perdoar.
Ela o queria de volta, ela o queria do lado dela, ela queria implorar para que
ele a perdoasse. Mas ela não conseguia. Sentia muita raiva e dizia que ele, a
tratando como tratava, sempre tentando ajudar e fazer tudo por ela, a fazia se
sentir inútil, fraca... “Mas ninguém faz você se sentir assim. É você quem
sente. Enquanto eu não me perdoar, eu não vou conseguir dar a minha família o
amor que ela merece”, ela disse.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Após quatro meses, eles se reencontraram. E, não existe uma
fórmula para que o casamento dê certo. Eles precisam se aceitar.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
O marido finalmente entendeu que estava sentindo pena de si
próprio. Ele sabia que não merecia ser tratado daquela forma, que fez de tudo
para estar do lado dela, e ela só o maltratava. Ele precisou ficar longe para
entender, que ele não era a vítima, mas sim a mulher. Era vítima do álcool.
Todo aquele sofrimento trouxe amadurecimento. Ela tinha medo de não ser mais a “garota
divertida” das noites nos bares, mas ele só queria estar do lado dela e das
filhas. E todos os dias seria um dia de aprendizado e aceitação.<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A vida muda as
pessoas. É preciso adaptar-se e entender que não existem culpados. As pessoas
sofrem e elas precisam encontrar a cura. Nem sempre podemos ajudar como gostaríamos.
Então não devemos insistir em ajudá-las se estão cegas pelos problemas (vícios).
Apenas viver um dia de cada vez. </div>
Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-34233381977027386212014-09-01T11:19:00.000-07:002014-09-01T11:20:47.584-07:00Sim. Eu quero mudar o mundo!Todo mundo sabe que o jornalista não tem a liberdade que gostaria para escrever sobre o que acredita ser o certo. Muitos de nós somos censurados nos veículos de comunicação por interesses políticos e/ou econômicos.<br />
<br />
Alguns dos meus trabalhos acabam sendo "execrados", pela falta de "independência" dos veículos de comunicação, então, cá estou com uma denúncia grave que mostra a irresponsabilidade do Governo do Estado de Alagoas em relação à Educação das nossas crianças.<br />
<br />
Essa é minha primeira "malcriação". Vamos juntos, ser a voz dos excluídos! Mandem suas denúncias!<br />
<br />
Lembremos: Educação é a base de tudo!Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-89020285316390658792014-09-01T11:13:00.003-07:002015-01-14T11:33:00.610-08:00Servidores de escola estadual denunciam sobrecarga de trabalho<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<i>De acordo com servidores da Escola Estadual Rotary, falta professor,
merendeira e até serviços gerais</i></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEir5N88EASOY7gVnf0Y78nw6xqaPlQgbQqiMnw49FaC8lcG3VEY-CYWYjGw9OCvYQK02Pae0VyqVEgykt0Ds9bNx6roDG7Jpbd1VyUgVYJC3M3F7awt9vfDTqed9KBESWp8R3tgvdMRtwc/s1600/Escola+Rotary+(SL)%2B(21).JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEir5N88EASOY7gVnf0Y78nw6xqaPlQgbQqiMnw49FaC8lcG3VEY-CYWYjGw9OCvYQK02Pae0VyqVEgykt0Ds9bNx6roDG7Jpbd1VyUgVYJC3M3F7awt9vfDTqed9KBESWp8R3tgvdMRtwc/s1600/Escola+Rotary+(SL)%2B(21).JPG" height="212" width="320" /></a>Os servidores da Escola Estadual Rotary estão
sobrecarregados. De acordo com Marcílio
Tavares, que há dois anos atua como vigia na instituição de ensino, os funcionários
precisam acumular funções porque o Estado não faz as contratações necessárias
para dar conta da demanda da escola. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Eu passei no concurso para vigia, mas trabalho como
porteiro, recolho o lixo e corto a grama. Falta pessoal para os serviços gerais, agente
administrativo e no serviços diversos só tem uma servidora que vai se
aposentar”, denuncia. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A escola, que fica localizada na Avenida Durval de Góes
Monteiro, no bairro do Tabuleiro, em Maceió, também tem carência de merendeiras
e até professores, segundo afirmam os funcionários. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“De manhã só tem uma merendeira para atender mais de 450
alunos. Ela acaba não seguindo o cardápio recomendado pela nutricionista porque
não dá para fazer tudo sozinha. As crianças acabam comendo só biscoitos e
achocolatado”, afirma o vigia. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Marcílio afirma que de dois anos para cá a situação só tem
piorado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzhH33ZB1J6edNl0_Nj_7Ef2hcXFqEXuwAfVdfUdCfjUo35Kp_1OuzVC5hcr_u5kEb3Ui_21Vpayt6egKggzkHyuW-TjLSbJXzaV-1ms1bQZoQogCp2SsztSnuo_BR971wVWXRrnpkDtk/s1600/Marcilio+Tavares+(SL)%2B(14).JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzhH33ZB1J6edNl0_Nj_7Ef2hcXFqEXuwAfVdfUdCfjUo35Kp_1OuzVC5hcr_u5kEb3Ui_21Vpayt6egKggzkHyuW-TjLSbJXzaV-1ms1bQZoQogCp2SsztSnuo_BR971wVWXRrnpkDtk/s1600/Marcilio+Tavares+(SL)%2B(14).JPG" height="213" width="320" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Esse ano a escola já foi arrombada duas vezes. Aqui tem
vigia trabalhando a noite, mas desarmado não adianta. O muro é baixo e os
criminosos veem a facilidade de invadir e entram para roubar. Já levaram os
computadores da sala de administração duas vezes”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O vigia afirma que já foi solicitado ao Estado a contratação
de vigilância armada.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b>Informações
desencontradas<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Segundo Marcílio Tavares, na 14ª Coordenadoria Regional de
Educação (Crea), responsável pela área do Tabuleiro, consta que o quadro de
funcionários da Escola Estadual Rotary está completo. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
“Tem servidor que se afasta por indicação médica, por
exemplo, e consta no Crea que estão trabalhando normalmente. O Estado precisa
enviar mais servidores para esta essa escola e precisamos também de pessoal de
apoio para quando alguém precisar se ausentar. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Alessandro Rodriguez trabalha como vigia pela manhã, mas na
tarde de ontem (29) estava dando apoio aos colegas de trabalho.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgfRCUPNSVPlmakfyhDLzZZcdZP242bxygpSphyuUi4OjOBYgn4PgdOti7-4tWmhK1yvvy7dkTZTlwRyPKRsPm1-C5jtYN-7ecMTq_2WNz5wNmTDAjghwd222FjoctCgavjjrpKtPL350/s1600/Escola+Rotary+(SL)%2B(63).JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgfRCUPNSVPlmakfyhDLzZZcdZP242bxygpSphyuUi4OjOBYgn4PgdOti7-4tWmhK1yvvy7dkTZTlwRyPKRsPm1-C5jtYN-7ecMTq_2WNz5wNmTDAjghwd222FjoctCgavjjrpKtPL350/s1600/Escola+Rotary+(SL)%2B(63).JPG" height="320" width="213" /></a><br />
<div class="MsoNormal">
“Até para cortar a grama nós tiramos do dinheiro arrecadado
da escola com outdoors. Basta olhar o quintal da escola, a quadra de esportes
para perceber que a Rotary está abandonada. As crianças ficam expostas a
cobras, ratos, mosquitos. O terreno cheio de mato fica do lado da sala de aula
e nós nos preocupamos. Fazemos o trabalho que é obrigação do Estado”, relata.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Os alunos praticam esportes debaixo de sol e se chover não
tem a aula de educação física. Precisa, além de mais funcionários, melhorar a
estrutura da escola”, concluiu Alessandro. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b>Ano letivo é
prejudicado por falta de professores <o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A mãe de uma aluna que preferiu não se identificar, denunciou
ao blog que o segundo semestre começou sem professor de
Matemática para uma turma do 6º Ano da escola. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Minha filha está sendo prejudicada. Como é que ela vai
concluir o ano sem ter professor de Matemática?”, reclama a mãe. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A diretora-adjunta da escola, Severina Alves dos Santos, diz
que os problemas não são novidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr9ZfC2027LrVv7uDTM6MwKSo7bLOzcBk8QvddRatAiHlorBPvf0Z_Ob1MgceLU3bN5tsxKuAPNgTVSsnLVSgEEjFo69aSH-To4Q-lF1xwAKqb-tTIV4xJOtWgK7NGN2XYzgXWIH0-mtc/s1600/Escola+Rotary+(SL)%2B(6).JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr9ZfC2027LrVv7uDTM6MwKSo7bLOzcBk8QvddRatAiHlorBPvf0Z_Ob1MgceLU3bN5tsxKuAPNgTVSsnLVSgEEjFo69aSH-To4Q-lF1xwAKqb-tTIV4xJOtWgK7NGN2XYzgXWIH0-mtc/s1600/Escola+Rotary+(SL)%2B(6).JPG" height="213" width="320" /></a></div>
“O ano passado inteiro ficamos sem professor de Arte.
Decidimos então realizar um curso de
férias e os professores que já tinham concluído o ano em outras escolas, vieram
dar as aulas para os nossos alunos concluírem a disciplina em quinze dias. Mas
com Matemática fica mais complicado. Não dá para aprender tudo nesse mesmo
período”, explicou.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Severina confirma a falta de professor de Matemática e
afirma já ter acionada a Secretaria de Estado da Educação (SEE) exigindo
providências. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDcGMpLSn0WuJbx33keBHGfq6DYVWmELofySVFwmI8mggbsbjfkp5mY5FSQTlGUrzn0hzvkHP27FBcEOWKymL5UnhQxEsAtSWtwkKCndASk3LhuR2gWL48j5WLfT0wll54GDRJOGqKB7A/s1600/Escola+Rotary+(SL)%2B(31).JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDcGMpLSn0WuJbx33keBHGfq6DYVWmELofySVFwmI8mggbsbjfkp5mY5FSQTlGUrzn0hzvkHP27FBcEOWKymL5UnhQxEsAtSWtwkKCndASk3LhuR2gWL48j5WLfT0wll54GDRJOGqKB7A/s1600/Escola+Rotary+(SL)%2B(31).JPG" height="320" width="213" /></a>“O Estado sabe da nossa situação mas não nos dar prazos para
a resolução dos problemas. Nossos alunos acabam tendo dificuldade de
aprendizagem por conta de tantos problemas, sem saber quando terão professor
para dar aula”, reclama. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Outra dificuldade passada pela escola é a falta de
interprete de línguas. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Temos cerca de 100 alunos especiais e não contamos com
nenhum interprete. O Estado diz que até dezembro deve fazer concurso, mas até
lá contamos apenas com auxiliar de sala. Não temos nem uma sala de recursos
para trabalhar com essas crianças e adolescentes deficientes”. <o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O blog tentou contato com a assessoria de comunicação da SEE
falar sobre as denúncias, mas ninguém atendeu o telefone. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Fotos: Sandro Lima</div>
Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-67205708759292501252014-06-20T14:00:00.001-07:002015-01-14T11:33:30.498-08:00O casamentoEste artigo diz respeito a como as pessoas têm visto o casamento com tanto pessimismo. Percebo em filmes e postagens de redes sociais o quanto homens e mulheres estão desencantados com a ideia de formar uma família. Uma pena... Porque por mais que digam que "curtir a vida" é o melhor caminho, viver "livre" e sozinho é a verdadeira felicidade, eu, como quem já se divertiu um bocado, quero que alguém me diga que nunca sentiu um vazio terrível no dia "pós-farra". Sem ter um ombro pra deitar, uma companhia para ver um filme em casa, comendo pipoca e trocando carinhos. Alguém com quem você possa fazer sexo quando der vontade. Não? Duvido!<br />
<div>
<br /></div>
<div>
O casamento é um compromisso muito sério, e no meu ponto de vista, as pessoas estão é com medo de não serem aquilo que o outro espera e desistem muito fácil. Mas a fórmula para dar certo é bem simples: seja para o outro o que você gostaria que ele fosse para você. Sem expectativas, sem cobranças, apenas acorde de manhã e dê um beijo de bom dia. Não adianta começar uma vida ao lado de alguém com o pensamento clichê de hoje em dia: se não der certo, acaba. Não! Não desista! O amor não pode acabar assim, por conta de um dia ruim. </div>
<div>
<br /></div>
<div>
É claro que como qualquer outro relacionamento, o casamento tem seus altos e baixos. Mas então, você prefere dar ouvidos ao ego e ao orgulho e jogar tudo fora? Ou se apega ao que te fez dizer "sim" no altar? </div>
<div>
<br /></div>
<div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOGMXW-MbL9F5yOBnLHmYIeCr-CguIlJOKcpG6K3xUjpi-SUgERMnK27Nnr3h9iTUJCSm9dbWdj7vBh3WhlZ4s2rCmaO1bjzsYm7dMUkdwSdpibD6cJzIZA52CqTrW7IEh3RBGJ5jDpak/s1600/all+star.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOGMXW-MbL9F5yOBnLHmYIeCr-CguIlJOKcpG6K3xUjpi-SUgERMnK27Nnr3h9iTUJCSm9dbWdj7vBh3WhlZ4s2rCmaO1bjzsYm7dMUkdwSdpibD6cJzIZA52CqTrW7IEh3RBGJ5jDpak/s1600/all+star.jpg" /></a>Costumo ouvir que fui precipitada. Casamos 9 meses depois de nos conhecermos pessoalmente e eu já estava grávida de 5 meses. Pois bem, chegamos à conclusão que foi a melhor precipitação de todos os tempos. São dois anos e pouco desde o primeiro encontro, e já fomos do céu ao inferno. Se conhecer convivendo é muito intenso! MUITO! Mas a gente sabia que nunca tinha sentido aquilo por ninguém, aquele amor, aquela vontade de sermos três! A gente sabia que ia passar por dificuldades e que ia ser difícil largar de uma vez a rotina para começar uma vida nova, com outras prioridades. Costumo sempre repetir: fomos o saco de pancadas um do outro, e o apoio também!</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Então, se você pensa em casar com a pessoa que você ama, não pense muito, não! Nem deixe muita gente interferir ou dar palpites. Case-se! É legal sim! Você tem a melhor companhia do mundo para fazer o que gosta e para ficar sem fazer nada. A melhor companhia do mundo para criar seus filhos e se veem neles, nas características e personalidades. É tudo muito bom! Mas case-se com vontade de ser para o outro o que você queria que ele fosse pra você. Case-se para fazer o outro feliz! Não tem a ver com submissão, tem a ver com não desistir do amor! O amor vale a pena... Ser vivido, recomeçado mil vezes se for preciso! </div>
Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-73887096121360009402014-01-08T12:23:00.001-08:002015-01-14T11:33:49.225-08:00Entre sonhos realizados e angústias, 2013 passou... (Mais um destes textos de diário)... Vou falar um pouco de 2013, mas sem deixar passar uns pedaços de 2012, como setembro, por exemplo, quando tive certeza que estava grávida nos meados de meu aniversário. Dali pra frente tudo mudaria. Vida nova! Uma vida que vinha e a minha que mudaria para sempre! Casamento já estava planejado, então nós seguimos adiante, felizes e cheios de planos.<br />
<div>
<br /></div>
<div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfiQrDRl_5rKePa43QJ0g57eYIvFAB_InHBcYT3_UP8nQ2vdm96cqArxwf8_nCryFFPOpPN1AXkwGIwG2UD1l7MKAF0uc02_IzDZiIXRd99D2WK7X553FqxG-lqTC98kks3SX6CcqDVPo/s1600/1000091_684214024929327_1243696664_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfiQrDRl_5rKePa43QJ0g57eYIvFAB_InHBcYT3_UP8nQ2vdm96cqArxwf8_nCryFFPOpPN1AXkwGIwG2UD1l7MKAF0uc02_IzDZiIXRd99D2WK7X553FqxG-lqTC98kks3SX6CcqDVPo/s1600/1000091_684214024929327_1243696664_n.jpg" height="320" width="320" /></a>Aí, o pessoal do meu antigo emprego achou que era um momento propício para me abandonar. Pararam de me pagar em dia, de pagar todo o meu salário, de me pagar. Não me deram nem seguro maternidade. Infelizmente dinheiro faz parte de qualquer plano, e fazia parte do nosso planejamento familiar. Mas... No meio dos sonhos vieram as angústias. Nosso casamento em janeiro de 2013 quase não poderia ser realizado, mas rolou sim, e foi lindo e festejado demais! Tantas pessoas queridas! Nosso filho nasceu... Descobrimos um amor sublime. E ele só mamou até os seis meses, por isso não nos preocupamos com esses leites caros, graças a Deus! Também ganhamos muitas fraldas no nosso "almoço de fraldas". Por isso seguimos, felizes... Em meio a angústias, contas a pagar, casa para manter... mas contudo, era um sonho.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Em meio àquela falta de respeito, decidi não trabalhar mais ali. Onde me trataram com tamanha desumanidade. Meio sem saber o que viria, continuei no meu sonho. Meu filho é tão lindo, tão saudável. Fui mãe em tempo integral e nada me fez tão feliz e realizada nessa vida! Meu marido é tão gentil. Mas em meio aos sonhos, estavam as angústias. Nos estressamos, fomos saco de pancada um do outro. Mas continuamos seguindo. Sonhando. E logo voltei ao mercado de trabalho, dessa vez como assessora de imprensa. Cargo providencial. Num momento em que fui bem solicitada e me senti feliz por estar ajudando meus colegas com a minha atuação.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Antes de acabar 2013, ano de sonhos lindos - mas de contas atrasadas e uma angústia tão ruim por ser tratada como fui - os bons ventos chegaram. Antes mesmo de acabar o ano, já estávamos nos reerguendo - falo financeiramente, porque no mais, sempre foi um sonho, nós três, nossa casa... nós. Começo 2014 com um novo desafio, prestes a ser iniciado. Últimos ajustes e logo estarei de volta à tão querida redação. Prevaleceu a fé e o otimismo. As contas foram pagas, nossa casa está cada vez mais linda e temos nosso carro. Quem me deve, pagará - falo de dinheiro, novamente. Mágoa não guardo. Agradeço e sigo em frente. Nada que passei foi em vão, tudo na vida é uma grande lição. 2013 foi um sonho, um sonho lindo. E ainda tão recente, o lembro com um riso sereno, com um pensamento que diz: eu sabia que passaria logo! Obrigada por mais essa lição! E chegou 2014, energizado com banho de cachoeira da Chapada Diamantina! Vamos nessa!</div>
Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-59198913471723359302013-12-14T15:37:00.002-08:002013-12-14T18:23:43.792-08:00Existem mães que não merecem ser chamadas assimOlá! Hoje recebi mais um email falando sobre casos de mães que não se comportam como tal. Há uns anos escrevi sobre o assunto e compartilhei meu problema aqui com vocês. O tempo passou, eu me afastei daquilo que me fazia mal e que eu não poderia mudar: o sentimento de ódio da pessoa que me gerou e me pôs no mundo. Algo que hoje pra mim se tornou ainda mais inexplicável. Agora, no papel de mãe, e sentindo um amor que transborda meu coração e minha alma, entendo menos ainda como alguém pode alimentar um sentimento ruim por um filho.<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQiSFUz_Q0T-cJhSlAoRgh4FGnNe-U_PQvQznkBC6t-oFBjbrDSnaYbud0WDk5h1QeM1rwW-1F_KKPe5qV0aKO_JSL5ohkibRZeVFu46RH7_L0DF8Ll-UYUMBKfZkpMegW6JxxwQcZ_j8/s1600/M%C3%A3e+girafa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQiSFUz_Q0T-cJhSlAoRgh4FGnNe-U_PQvQznkBC6t-oFBjbrDSnaYbud0WDk5h1QeM1rwW-1F_KKPe5qV0aKO_JSL5ohkibRZeVFu46RH7_L0DF8Ll-UYUMBKfZkpMegW6JxxwQcZ_j8/s320/M%C3%A3e+girafa.jpg" width="212" /></a>A minha conclusão, ou pelo menos a atual conclusão, é de que essas mães têm um sentimento de egocentrismo tão grande que é impossível para elas sentir amor por mais alguém, senão por elas mesmas. Ou algumas podem ter sofrido de depressão pós-parto e não conseguiram se curar... Enfim. O que eu quero dizer para você, que me escreve contando a sua história e se vê assustado e sem entender o porquê de sua mãe não demonstrar amor ou demonstrar ódio por você, é que a culpa não é sua. Você não tem nenhum problema ou defeito e, mesmo se tivesse, uma mãe com o mínimo de sentimento materno iria te amar além de tudo e com todas as forças seja qual fosse seu defeito ou problema.<br />
<br />
Portanto, desapegue-se! Eu sei que não é fácil. A gente quer porque quer que a nossa mãe nos ame, afinal ela nos deu a vida. Pela lógica ela deveria estar muito, mas muito feliz com a nossa chegada. Mas isso não é uma regra, meu querido, minha querida. Não se sinta infeliz. Olhe ao seu redor e veja quanta gente te ama e te quer sorrindo. Apegue-se a elas, a quem te ama. Seja forte, siga sua vida. Pessoas perdem suas mães, seus pais ainda crianças, outras são abandonadas e sequer as conhecem. Cada um tem sua história e suas provações. Vença! Não é fácil, eu sei! Minha adolescência foi difícil, mas um dia eu olhei ao meu redor e parei de me sentir rejeitada, porque eu vi quantas pessoas estavam dispostas a me fazer bem, quantas pessoas me amavam exatamente como eu sou, e, por me aceitar e perceber que a culpa daquele sentimento ruim que minha genitora alimentava por mim não era minha, eu me libertei completamente.<br />
<br />
Não desejo mal pra ela. Ainda hoje ouço dizer que ela fala mal de mim, dos meus, mas quem me importa, quem me ama e está do meu lado nos bons e maus momentos, estes sabem quem eu sou e é por eles que eu sigo em frente e feliz.<br />
<br />
Estarei sempre aqui para ouvir/ler vocês, que passam por situações parecidas. Não desanimem! O problema não é de vocês! Digo e repito: mães que não amam seus filhos, não são seres humanos normais. Até os animais protegem seus filhos contra tudo e contra todos! Sinta pena desses seres que conseguem essa façanha obscura e perversa e não de você mesmo. Se salve!<br />
<br />
Abraço fraterno!<br />
<br />
<br />Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-16835198150480624322013-08-14T16:57:00.002-07:002013-08-14T16:57:49.101-07:00Me disseram<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVSBIFwbJfGr5YkWdjnqxztVd2mrEg57ExAPygLCmcZNjd-q6CnCUtyByAxRljREbsCujV_TtxrOMkMxtAUt3hWicJkaW0pHpx_wCWSrPtpowqoP6WnH7I9ku3ePEfVztBODu7uxXbllg/s1600/1000721_687840887899974_1873570862_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVSBIFwbJfGr5YkWdjnqxztVd2mrEg57ExAPygLCmcZNjd-q6CnCUtyByAxRljREbsCujV_TtxrOMkMxtAUt3hWicJkaW0pHpx_wCWSrPtpowqoP6WnH7I9ku3ePEfVztBODu7uxXbllg/s320/1000721_687840887899974_1873570862_n.jpg" width="320" /></a><span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"type":45}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption" data-gt="{"timeline_og_unit_click":"1","app_id":"124024574287414","action_type_id":"282366618453208","object_type":"instapp:photo","unit_id":"447280888645770","og_ref":"ogexp"}">Me
disseram que qndo vc crescer, vai preferir os amigos, vai gostar mais
de festas do que meu colo. Me disseram que um dia vc vai sair pelo
mundo, seguindo seu caminho, e não vou mais ter vc por perto o tempo
todo... Mesmo assim, meu amor, eu me dôo inteira pra vc. Eu paro minha
vida pra viver a sua e aproveito cada instante de nós dois... Pq se o
que me disseram for mesmo inevitável, ao menos aproveitei nossos
melhores momentos, suas primeiras descobertas e seus olhares e carinhos
mais puros! Eu te amo, filho!</span></span><br />
<br />
<span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"type":45}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption" data-gt="{"timeline_og_unit_click":"1","app_id":"124024574287414","action_type_id":"282366618453208","object_type":"instapp:photo","unit_id":"447280888645770","og_ref":"ogexp"}"><b>Thayanne Magalhães</b> em 16 de julho de 2013. </span></span><span class="fbPhotoTagList" id="fbPhotoSnowliftTagList"><span class="fcg"> </span></span>Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-47205064006228880882013-08-14T16:50:00.002-07:002013-08-14T16:50:50.346-07:00Tentando explicar...<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi694wpv5frFhz19koHtnXZAxEqI1g9Hci0c0BBMGkP9rLvvaGZYZuRe6c41QM88Tg52qWTl8VyPOHOyH1hX-Ls0GdTM8AqW4_85VFzeNx_yZ8SRuQsqZCW68VTGM0lPt5yI0ueE_wOU6Y/s1600/pezinho.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi694wpv5frFhz19koHtnXZAxEqI1g9Hci0c0BBMGkP9rLvvaGZYZuRe6c41QM88Tg52qWTl8VyPOHOyH1hX-Ls0GdTM8AqW4_85VFzeNx_yZ8SRuQsqZCW68VTGM0lPt5yI0ueE_wOU6Y/s320/pezinho.jpg" width="320" /></a><span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"type":45}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption">É
tipo assim... Minha vida agora é segundo plano. Minhas vontades ficam
pra depois. Eu sou toda dele, toda ele! E é a melhor coisa que eu já
senti lá no fundo do peito, bem lá dentro. O corpo cansa, pede cama, mas
um chamado dele faz todo sono e cansaço irem embora. As madrugadas
agora são de trocas de fraldas entre uma mamada e outra. A respiração
dele é a coisa mais linda, o choro dele faz o meu<span class="text_exposed_show">
coração doer e eu nunca senti um cheiro tão bom, tão doce... Eu nunca
fui tão feliz em toda a minha vida! (Sempre quis dizer isso, e o digo
com toda a verdade que existe em mim). Eu te amo com um amor que eu não
imaginava que existisse, tão grande, de entrega total e é o maior prazer
do mundo ser a sua mãe, Gabriel!</span></span></span><br />
<br />
<span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"type":45}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption"><span class="text_exposed_show"><b>Thayanne Magalhães</b> em 29 de maio de 2013. </span></span></span>Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-50861712403474093092013-02-22T13:43:00.004-08:002013-03-01T04:35:43.637-08:00Político ocupa cargos de vice-prefeito e secretario municipal no interior de Alagoas<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #222222; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE9BFQ3HRxLt7ZsyQ9xc_v2_YkOW8KaTXx3q0j7K4yTVoR3JbEFloQ3KOYsNUBxSWFHwvpaK0BQwEdATN9k_lYUy60Ri3t2DUdirebeTfp34XqvDaEZVQbNd5OeMTa79wZzvrOPhjUtKc/s1600/marcoscansancao.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE9BFQ3HRxLt7ZsyQ9xc_v2_YkOW8KaTXx3q0j7K4yTVoR3JbEFloQ3KOYsNUBxSWFHwvpaK0BQwEdATN9k_lYUy60Ri3t2DUdirebeTfp34XqvDaEZVQbNd5OeMTa79wZzvrOPhjUtKc/s1600/marcoscansancao.jpg" /></a><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;">A acumulação de cargos públicos é uma prática proibida no Brasil, porém, não é difícil identificar políticos ocupando mais de uma função nas cidades do interior de Alagoas, onde famílias comandam os “currais eleitorais”, governando cidades circunvizinhas. Na tarde desta sexta-feira (22) este <b>blog<span class="Apple-converted-space"> </span></b>confirmou que o vice-prefeito de Flexeiras, Marcos Cansanção (PSD), ocupa também o cargo de secretário de Administração de Porto de Pedras. O detalhe é que ele é marido da prefeita da cidade do litoral norte, Camila Farias (PSC).</span></div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #222222; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #222222; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;">Marcos Cansanção não foi encontrado para falar sobre o assunto. Já a prefeita Camila Farias informou pelo telefone que o marido ocupa o car<span style="font-size: small;">g</span>o de secretário de Administração do município, mas que não foi nomeado. “Ocupa de boca”, informou a gestora.</span></div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #222222; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #222222; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;">O Procurador Geral de Justiça,<span class="Apple-converted-space"> </span><span style="background-color: transparent !important; background-image: url(data:image/gif; background-position: 50% 100%; background-repeat: repeat no-repeat !important; padding-bottom: 0px !important; text-decoration: initial !important; white-space: nowrap !important;">Sergio</span><span class="Apple-converted-space"> </span>Jucá, disse que não tem informações sobre a acumulação de funções de Marcos Cansanção, porém, entrará em contato com os promotores das comarcas de Flexeiras e de Porto de Pedras para que se busque a origem da informação. “A lei não permite que ele ocupe os dois cargos e, caso a informação seja confirmada, o Ministério Publico irá solicitar que as promotorias adotem as providências cabíveis”.</span></div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #222222; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #222222; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><b>Thayanne Magalhães </b></span></div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #222222; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #222222; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><b>Foto:</b> Minuto Zona da Mata</span></div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #222222; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
</div>
Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-15753906574042368212013-01-29T09:41:00.001-08:002013-01-29T09:41:39.117-08:00Papai e mamãe disseram sim! <!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
</w:Compatibility>
<w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><br />
<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}
</style>
<![endif]-->
<br />
<div class="MsoNormal">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJWlWSXAhyhyphenhyphenjfpZEAV72FTKcR6sxThC4r6P1zXQoSto3L1JDcmXkJmoFaf3ibnN7JxvucAoPmcjmqwmKrX5ke9Uc80o1v4pMRfCtrYPnG8IbBbBLsewdlW3tA3tJ53A_ow-hOroG6LqA/s1600/capaface.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJWlWSXAhyhyphenhyphenjfpZEAV72FTKcR6sxThC4r6P1zXQoSto3L1JDcmXkJmoFaf3ibnN7JxvucAoPmcjmqwmKrX5ke9Uc80o1v4pMRfCtrYPnG8IbBbBLsewdlW3tA3tJ53A_ow-hOroG6LqA/s320/capaface.jpg" width="275" /></a>Passada a ansiedade e preparativos do nosso casamento –
simples, aconchegante e mega divertido, diga-se de passagem – volto ao meu blog
para contar as últimas. Vou dizer uma coisa para quem pretende casar: mesmo que
seus planos sejam os mais singelos, minha amiga, meu amigo, esse negócio cansa
e da uma dor de cabeça que você não tem noção! Mas vale a pena, vale muito!
Estou muito feliz com tudo, com meu dia estressante de noiva, com a cerimônia
linda, ao som de violino e meu irmão querido me levando até o altar. Meus
melhores amigos, minha mãe amada, todos com um sorriso lindo e lágrimas nos
olhos – só eu não chorei! Estava feliz demais e só conseguia estampar um
largo sorriso vendo todos ali, e ele lá me esperando. O meu marido, tão lindo,
tão gentil, tão paciente. É com ele que vou estar pelo resto da vida! </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
E a festa? Começou com o blues da Barba de Gato, banda de
amigos queridos com um dos melhores sons que já ouvi na vida! Adoro! A Lua
estava especialmente linda, iluminando o mar, que estava com a maré bem baixa. O
cenário era deslumbrante! Nas mesas à luz de velas, pessoas queridas e demais
especiais! Os queridos da Voz Urbana tocando os clássicos de Legião e em
especial aquela: Gosto de ver você dormindo que nem criança com a boca
aberta... Diz exatamente o que estamos vivendo! O mundo anda tão complicado que
hoje eu quero fazer tudo por você! No fim, teve até roda de rock ao som de
Raimundos com a banda Atrito. Até dei uma de vocalista na hora da “Eu quero ver
o oco”. Divertidíssimo! E todos me pareciam satisfeitos e felizes... </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Ainda teve mais cerveja no Bar do Tota, bar esse onde eu e
Pitágoras nos vimos pela primeira vez – pessoalmente. E naquela mesma noite
soubemos que éramos feitos um pro outro. E aqui estamos! Casados, esperando
Gabriel chegar para mais uma fase linda e feliz. Hora de ser pais!</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O nosso pequeno e amado está cada vez maior. Sinto-o mexer cada vez com mais intensidade. E quando papai põe a mão na barriga, até parece
que ele sabe e mexe com mais força, como quem diz: olha eu aqui meu veio,
grande e forte! </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Bom, é isso! Agora vamos cuidar da casa nova que está uma
bagunça e nos preparar para a chegada do nosso pequeno, que é tão desejado e
amado por todos!</div>
Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-53022854043713837962012-11-26T13:28:00.004-08:002012-11-26T13:30:34.815-08:00As constantes reclamações dos usuários do transporte público de Maceió<div class="envolve_texto" id="texto_noticia" style="clear: both; color: #333333; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px; orphans: 2; padding: 0px 0px 20px; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; width: 615px; word-spacing: 0px;">
<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt" style="margin: 0px; padding: 0px;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilcXEyqJH421KoFAblO8TDYTDKIjgNdOmkeZRXxqfC8Pq_qS5AkiXbnINY-WyGMUfXjJYDojSSHZVWMmAQKN26IxdG9tjGhcdVKhgP8CIWzhX8MiskaeE6wo665bz1SVmBkHhYizcppXc/s1600/onibus.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilcXEyqJH421KoFAblO8TDYTDKIjgNdOmkeZRXxqfC8Pq_qS5AkiXbnINY-WyGMUfXjJYDojSSHZVWMmAQKN26IxdG9tjGhcdVKhgP8CIWzhX8MiskaeE6wo665bz1SVmBkHhYizcppXc/s320/onibus.jpg" width="320" /></a>É comum ouvirmos que a solução para diminuir os engarrafamentos nas grandes cidades seria que os motoristas deixassem os carros em casa e usassem mais o transporte público. Bom, essa seria uma solução em uma cidade onde as empresas investissem mais na melhoria dos seus serviços, com mais coletivos circulando pelas ruas e a qualificação dos seus funcionários.<br />
<div style="color: #333333; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; orphans: 2; padding: 0px; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; orphans: 2; padding: 0px; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
Em Maceió as reclamações contra os serviços de transporte público são constantes. Primeiro pela insuficiência de ônibus circulando pela cidade, segundo pela, poderia dizer sem medo de errar, falta de humanização, principalmente dos motoristas, que por pressa ou mesmo desprezo, muitas vezes não param nos pontos. Não é difícil flagrar idosos e deficientes sendo deixados para traz por esses “profissionais”. O sucateamento da frota também é uma reclamação antiga, assim como o descumprimento de horário, fazendo com que as pessoas passem muito tempo nos pontos e a má distribuição de linhas.</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; orphans: 2; padding: 0px; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
Na noite desta terça-feira (23), <b>esta blogueira</b><b style="margin: 0px; padding: 0px;"><span class="Apple-converted-space"> </span></b>fez mais um dos inúmeros flagras registrados no dia-a-dia do maceioense. Por volta das 20h30, uma mulher que esperava o ônibus da linha Cruz das Almas/Centro, da empresa Real Alagoas, desistiu de ficar em um ponto localizado na antiga Amélia Rosa depois que o motorista do ônibus de numeração 1864 não parou. “Esse ônibus só passa de hora em hora, e já está ficando esquisito. Vou ter que desistir de resolver as coisas que pretendia e voltar para casa”, reclamou.</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; orphans: 2; padding: 0px; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
Inclusive eu, que stou grávida e estava há cerca de uma hora esperando, me aborreci com o desrespeito. </div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; orphans: 2; padding: 0px; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
Na região, conhecida por constantes assaltos e circulação de usuários de drogas, são registrados assaltos quase que diariamente, principalmente com vítimas sendo mulheres sozinhas em pontos de ônibus. “Já cansei de ver mulheres tendo suas bolsas roubadas por assaltantes que passam em carros, de bicicleta e até mesmo a pé. Por isso não vou esperar mais uma hora até que o próximo ônibus passe, além do mais correndo o risco do motorista não parar novamente”, concluiu a mulher que não quis se identificar.</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; orphans: 2; padding: 0px; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
Não é a primeira vez que o portal denuncia esse tipo de tratamento com os usuários de transporte público, mas, ao que parece, a situação não muda. Não esquecendo ainda dos constantes relatos de assaltos sofridos pelos<span class="Apple-converted-space"> </span><a href="http://primeiraedicao.com.br/#" rel="nofollow" style="border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #005f00; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-decoration: underline;">passageiros</a><span class="Apple-converted-space"> </span>dentro dos coletivos, levando, além da insatisfação pelos maus serviços, o sentimento de insegurança para as pessoas que precisam desse transporte.</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; orphans: 2; padding: 0px; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<b style="margin: 0px; padding: 0px;">Rotina de usuário</b><br />
A administradora de empresas, Íris Leão, conta que todos os dias espera o ônibus da empresa Piedade que faz a linha Graciliano Ramos ou Village/Ponta Verde. Segundo ela, além da demora para que o ônibus passe, é preciso enfrentar sempre o aperto de coletivos lotados de trabalhadores que dependem do transporte.</div>
</div>
<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt" style="margin: 0px; padding: 0px;">
“As pessoas ficam praticamente penduradas nas portas e janelas. Como na maioria das vezes, por conta da demora, eu já estou atrasada para o trabalho, sou obrigada a entrar no aperto. Sem falar nos motoristas, que não respeitam o sinal de parada dos passageiros. E não são poucos”, reclama.</div>
<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt" style="margin: 0px; padding: 0px;">
</div>
<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt" style="margin: 0px; padding: 0px;">
Íris conta ainda que não tem mais desculpa quando chega atrasada no trabalho. “Só se eu sair de casa de madrugada para esperar os ônibus, porque eles nunca passam no horário”.<br />
<div style="line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
Na opinião da administradora, o transporte público de Maceió é um caos. “Nem mesmo com o aumento abusivo das<span class="Apple-converted-space"> </span><a href="http://primeiraedicao.com.br/#" rel="nofollow" style="border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #005f00; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-decoration: underline;">passagens</a><span class="Apple-converted-space"> </span>há uma melhora nos serviços, ao contrário, parece que está cada vez pior”, critica Íris, que conta ainda que o sofrimento é o mesmo na volta para casa. “No final do expediente, cansada, não me resta outra alternativa a não ser pegar o José Tenório/Iguatemi [linha da empresa Real Alagoas], e esse me faz enfrentar o percurso para casa em pé, isso quando os motoristas param no ponto, porque eles não se importam com seu cansaço. Só posso lamentar por nós passageiros, que precisamos dessas lástimas para nos deslocarmos”, concluiu.</div>
<div style="line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
O jornalista Sandro Melo também conta as situações que presencia todos os dias nos pontos de ônibus. “A empresa Real Alagoas, principalmente na sua linha Saem/Centro e Saem/Iguatemi, não respeitam seus usuários. Como ainda não possuo carro, dependo desses maus serviços para me deslocar até o trabalho e outros locais. Já cheguei a passar duas horas e meia esperando em um ponto de ônibus para poder voltar para casa depois de um dia de trabalho e considero isso desumano. Ficar de pé, cansado, querendo chegar em casa e o ônibus simplesmente não vem”, desabafa o usuário.</div>
<div style="line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
Sandro afirma que é obrigado a passar por esse tipo de situação, porque a linha é a única que passa na rua onde mora. “Outro desrespeito dessa e de outras empresas diz respeito ao espaço destinado para idosos e gestantes. Em quase todos os horários essas pessoas ficam ‘se espremendo’, por terem que dividir um espaço pequeno”, destaca o jornalista, afirmando ainda que espera que com o novo edital, as empresas melhorem linha citada. “É inadmissível que só tenha uma opção de ônibus para atender os moradores e usuários do bairro”.</div>
<div style="line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
Sobre os motoristas que usam veículos próprios para se locomover pela cidade, Sandro opina. “Eu não acredito que seja viável as pessoas deixarem os seus carros em casa para usufruir do transporte público, uma vez que a cidade de Maceió não oferece um bom serviço. Sabemos que não existe metrô, trens de superfície, como existem em outras grandes cidades. Isso é o resultado da falta de um Plano Diretor. Maceió só tem uma via de<span class="Apple-converted-space"> </span><a href="http://primeiraedicao.com.br/#" rel="nofollow" style="border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #005f00; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-decoration: underline;">acesso</a>, que é a Avenida Fernandes Lima. A cada dia que passa, a quantidade de carros aumenta, o que piora ainda mais o caótico trânsito da nossa cidade. Isso vai ser a pedra no sapato do novo prefeito eleito. Existe um bom projeto, que o o VLT que vai sair da praça do Centenário até o Aeroporto, mas a grande pergunta que é: Será que ele vai mesmo atender e resolver os problemas do transporte público quando o mesmo sair do papel e se tornar realidade? Espero que ele resolva mesmo o problema. Até lá vamos ter que conviver com esse caos dos transporte público. Em relação aos motoristas, mais um pouco de educação e cordialidade amenizaria a situação”, concluiu.</div>
<div style="line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
<b style="margin: 0px; padding: 0px;">O que dizem as empresas</b><br />
Em contato com a Real Alagoas, uma atendente afirmou que passaria as reclamações dos usuários para a gerência e afirmou que os motoristas passam por uma “escolinha do motorista”. A empresa ficou de retornar para maiores explicações sobre os demais problemas, mas até a conclusão do texto não entrou em contato com o portal.</div>
<div style="line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
O telefone disponível na<span class="Apple-converted-space"> </span><a href="http://primeiraedicao.com.br/#" rel="nofollow" style="border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #005f00; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-decoration: underline;">internet</a><span class="Apple-converted-space"> </span>para contato com a empresa Piedade, também citada no texto, só chama e ninguém atende.</div>
<div style="line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
O <b>Blog</b><b style="margin: 0px; padding: 0px;"></b><span class="Apple-converted-space"> </span>está aberto para o direito de resposta.</div>
<div style="line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
Texto: <b>Thayanne Magalhães</b></div>
<div style="line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
Foto: <b>Márcio Ândrei </b><br />
</div>
</div>
</div>
Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-23470384095858783432012-10-19T11:56:00.000-07:002012-10-19T11:58:30.054-07:00Frutas, legumes e verduras, apenas! :))<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
</w:Compatibility>
<w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><br />
<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}
</style>
<![endif]-->
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZDxi88cxmYe6nbtShapkzjegh9VQpmTc_XvD3fIumXHDKsxYHYJzSFZzlK0OuhHpCy3sAu2f4xdyAZYqKuQUABRG3uOMVK9HwepQcKg7_8NUfv4vDdypRvEmIMKku-vTjpdMnh9RFK08/s1600/tres.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="308" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZDxi88cxmYe6nbtShapkzjegh9VQpmTc_XvD3fIumXHDKsxYHYJzSFZzlK0OuhHpCy3sAu2f4xdyAZYqKuQUABRG3uOMVK9HwepQcKg7_8NUfv4vDdypRvEmIMKku-vTjpdMnh9RFK08/s320/tres.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
No início desta semana tivemos boas notícias. A minha falta
de apetite com as coisas que eu costumo não resistir – sanduíches gordurosos,
com muito bacon, pizza, refrigerantes, pratos de pedreiro no almoço com muita
batata frita – é um bom sinal. Atualmente só como frutas e saladas, além de
iogurtes, e um peixinho frito. Minha tia, a melhor ginecologista e obstetra da
galáxia – diga-se de passagem – disse que posso sim passar a gravidez nesse
regime. Graças a Deus! Estava comendo apulso! Só acrescentar ácido fólico e abóbora na dieta. Ah, e acreditem, fui comer crepe na quarta e escolhi o de brócolis
com tomate seco. Delícia! </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
E na segunda, ouvimos o coração do nosso ‘serumanuzinho’ –
apelido que dei até saber o sexo. Um coração forte, 160 batimentos por minuto!
O cérebro em boa formação e até já se mexe! Uma criaturinha de 2,5cm! Emocionante!
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Estamos muito felizes – impacientes um com o outro, por
vezes – mas felizes e cada vez mais apaixonados um pelo outro e por tudo que estamos vivendo juntos. Estou com certeza na melhor
fase da minha vida, como sempre costumo dizer. Porque realmente é verdade...
Cada fase que vivo é mais feliz que a que passou, e todas são tão felizes,
porque eu me apego às coisas boas que Deus me manda, sabe? E que não são
poucas. Agora eu tenho um homem maravilhoso, um filho/a crescendo no meu ventre
e o meu casamento em janeiro. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Louca pra ver sua carinha! ♥ Cresça saudável e nos faça ainda
mais felizes!</div>
Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-25093527436338352972012-10-03T13:07:00.001-07:002012-10-03T13:08:00.275-07:00Indignação <!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
</w:Compatibility>
<w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><br />
<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]--><!--[if !mso]><img src="//img2.blogblog.com/img/video_object.png" style="background-color: #b2b2b2; " class="BLOGGER-object-element tr_noresize tr_placeholder" id="ieooui" data-original-id="ieooui" />
<style>
st1\:*{behavior:url(#ieooui) }
</style>
<![endif]--><!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}
</style>
<![endif]-->
<br />
<div class="MsoNormal">
Convivendo diariamente com o que acontece
principalmente em Maceió, não posso deixar de sentir medo e até uma aflição por
colocar uma criança nesse mundo. Nos últimos dias, vendo o caso da menina de 8
anos, morta e esquartejada em Pilar, um sentimento de revolta me toma. Mesmo
antes de saber que seria mãe, já escrevi diversas vezes meus protestos contra a
intolerância e contra a banalização da violência, do morte... Morte por
assassinato. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Não concordo de jeito nenhum quando um colega me diz que está
“mostrando a realidade”. Não! Querer ganhar leitores e acessos em seu site
banalizando o crime, somente expondo os fatos sem protesto, e sem mediar com
notícias menos violentas, não é papel de jornalista. Chega!</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
E hoje vimos que a morte da criança, morte cruel, infame,
pode ter sido motivada pela denúncia da mãe, que teria informado à polícia
sobre o tráfico de drogas na sua cidade. Ah, justificado? Não! Não! Por favor,
em que mundo estamos vivendo, onde dever 50 reais a um criminoso vale sua vida
e a segurança dos nossos filhos estão em risco. Existe
segurança? </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Lamentável o clima em que vivemos, lamentável a falta de
educação e de “humanização” de certos homens, bandidos, calhordas, que tiram a
vida de uma inocente que brincava na porta de casa para demonstrar seu “poder”.
Pena de morte sim! Aliás, que continuem os grupos de extermínio, que nós
sabemos que existem. Não, não tenho como provar e não conheço ninguém que faça
parte, mas espero que continuem e exterminem esses traficantes furrecas –
FURRECAS - que acham que acabando com a vida de uma família, de moradores de
um bairro, de um município, estão demonstrando “quem é que manda”. Coitados! </div>
Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-84217300346442824702012-10-01T14:42:00.001-07:002012-10-03T12:05:24.937-07:00Chata de galocha!<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
</w:Compatibility>
<w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><br />
<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}
</style>
<![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<o:shapedefaults v:ext="edit" spidmax="1026"/>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<o:shapelayout v:ext="edit">
<o:idmap v:ext="edit" data="1"/>
</o:shapelayout></xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
</w:Compatibility>
<w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><br />
<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}
</style>
<![endif]-->
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGJHYgCKyzLaZJ0zyE7gGz9DNbFvzT3vfElMjDUh4m9YejKzn4xrGp6LySdhJwISe1kzSkcajkmaj2GNgUpex7DUIHJ7bJKAJ_b7Uq84oGLnqk3QzXXXBc_zBp5CbXC7O3Mb8cUpOVzMg/s1600/brabeza.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGJHYgCKyzLaZJ0zyE7gGz9DNbFvzT3vfElMjDUh4m9YejKzn4xrGp6LySdhJwISe1kzSkcajkmaj2GNgUpex7DUIHJ7bJKAJ_b7Uq84oGLnqk3QzXXXBc_zBp5CbXC7O3Mb8cUpOVzMg/s1600/brabeza.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">Sobre a gravidez, quero pedir desculpas
aos meus próximos, principalmente aos que mais amo, pela minha falta de
paciência e irritação instantânea. Não sei o que acontece com os hormônios,
neurônios ou seja lá o que for responsável pela alteração oscilante do meu
humor. Só posso pedir paciência, carinho e companhia, mesmo que em silêncio. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">Estou muito
feliz e ansiosa e, pelo que tenho conversado com as pessoas que já passaram por
isso, essa 'chatice extrema' não é uma característica isolada minha. </span></div>
<br />
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">Bom, é isso! Dia 15 tem nova
ultra para vermos como está o bebê! Por enquanto, tudo bem... Sem enjôos... Só
uma brabeza exorbitante, que deve ser relevada, ta? Rsss...</span>Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-83296847958908114592012-10-01T14:33:00.003-07:002012-10-01T14:35:10.233-07:00Sexóloga| Idosos têm uma vida sexual mais qualificada<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUu3fN3sUCPKPneP9aMo1JueTAVy5R8nvOgJ1Wzm0ap7EvxsUGOy8B-p0AEDwJbZi_rGOEKZ6UWAFZdckyDaCrFMKvs-FRXXMwBxHzog8TnP5X8GZVdROa7Mc_IeO8eL6Jg-Rnra6-Lmc/s1600/casal-idosos.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUu3fN3sUCPKPneP9aMo1JueTAVy5R8nvOgJ1Wzm0ap7EvxsUGOy8B-p0AEDwJbZi_rGOEKZ6UWAFZdckyDaCrFMKvs-FRXXMwBxHzog8TnP5X8GZVdROa7Mc_IeO8eL6Jg-Rnra6-Lmc/s320/casal-idosos.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; orphans: 2; padding: 0px; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
Nesta segunda-feira, 1º de outubro, o Brasil comemora o Dia do Idoso e, mais do que falar sobre os cuidados com a saúde do corpo e da mente, esta blogueira<span class="Apple-converted-space"> </span>conversou com a sexóloga Zoelma Lima, que falou sobre os benefícios de ter uma vida sexual ativa também na velhice.</div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; orphans: 2; padding: 0px; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
“Nessa fase da vida muita coisa muda e quando a mudança é administrada de uma forma mais tranquila e serena, com a aceitação das mudanças corporais, fisiológicas e emocionais, essa fase é vivida com mais prazer”, opina.</div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; orphans: 2; padding: 0px; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
Zoelma explica que os idosos de hoje são diferentes dos idosos do passado. “Eles cuidam da saúde, fazem exercício, viajam, os viúvos namoram, flertam em festas e, para que isso aconteça, é importantíssimo que haja o apoio da família e dos amigos mais próximos”.</div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; orphans: 2; padding: 0px; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<b style="margin: 0px; padding: 0px;">O sexo</b><br />
“Muitos deles fazem do sexo uma das coisas mais prazerosas. Para isso é preciso que se tenha uma cabeça equilibrada, tem que ser um idoso que não se sente velho. Ele precisa estar atento às manifestações da sua virilidade e hoje eles qualificam mais o relacionamento do que quantificam”, explica a sexóloga.</div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; orphans: 2; padding: 0px; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
Entre as queixas das mulheres, segundo Zoelma, é o ressecamento vaginal, natural na velhice. “Ela deixa de ter um relacionamento gostoso porque não tira suas dúvidas com os mais jovens e com os médicos. Hoje temos o gel a base de água que pode ser usado para ajudar na lubrificação”.</div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; orphans: 2; padding: 0px; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
Para os homens, a maior dificuldade é com a disfunção erétil, que é mais freqüente em idosos. “Eles não tem mais a vitalidade de quando tinham vinte anos, mas com certeza a frequencia de exercícios, a alimentação saudável, não fumar e não beber em excesso melhora e muito esse quadro. Além disso o Viagra e outros remédios do gênero vieram para a apimentar as relações, porém, só podem usar essas substâncias que ativam e matem a ereção por mais tempo os homens que procuraram seu urologista”.</div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; orphans: 2; padding: 0px; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
Segundo Zoelma, o Viagra pode potencializar os problemas no coração.</div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; orphans: 2; padding: 0px; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
Por fim, a sexóloga manda seu recado para o pessoal da ‘melhor idade’. “Sexo começa na cabeça e independe de idade. Para se ter uma vida sexual satisfatória precisamos ter uma cabeça legal, envelhecer com saúde e sabedoria. Aproveitar cada momento e cada centímetro do corpo que pode nos proporcionar prazer!”.</div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; orphans: 2; padding: 0px; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<b style="margin: 0px; padding: 0px;">Curiosidade</b><br />
Até o ano de 2006 o Dia do Idoso era comemorado no dia 27 de setembro, mas, depois da criação do estatuto do idoso em 1º de outubro a data foi transferida.</div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 20px; orphans: 2; padding: 0px; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<i><b>Texto:</b> Thayanne Magalhães <b>Foto:</b> Internet </i></div>
Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-62531597120976171482012-09-26T13:23:00.001-07:002012-09-26T14:14:06.391-07:00Vida<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjC14-LnfmiIqAJpxlXlBiptfsSA2K0i0jCbCbwxINlQLuefKaR6SxSnUkIs5ElZkMt1Wk23RM2iyj3OD5Vb3ucevR3ZydxZ0dxiHYcwl0ft6PRGj75aWGE5_ponhuFYB68yUlwXppFiRY/s1600/tattoo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjC14-LnfmiIqAJpxlXlBiptfsSA2K0i0jCbCbwxINlQLuefKaR6SxSnUkIs5ElZkMt1Wk23RM2iyj3OD5Vb3ucevR3ZydxZ0dxiHYcwl0ft6PRGj75aWGE5_ponhuFYB68yUlwXppFiRY/s320/tattoo.jpg" width="320" /></a></div>
Desde o último post muita coisa aconteceu na vida desta que vos escreve. E volto hoje com mais um textinho estilo “querido diário”! Lidei com novidades, novos amigos, pessoas novas, com a morte, inclusive. E diante de todo o caminho que segui, de tudo que deu certo e do que não deu certo, eu reafirmo o que aprendi desde sempre: o melhor está por vir. E veio!<br />
<br />
Bom, comecemos. As pessoas novas me trouxeram sensações e sentimentos felizes. A maioria – grande maioria – veio e ficou. Os amigos de sempre continuam e me parece que estarão sempre por perto. E o amor, aquele seguro, sem receio, sem questionamentos, ele me veio. E vamos casar e ter um filho. É, estou grávida do amor mais... do cara ao qual eu entregaria a minha vida sem medo. Eu sempre disse que não deixaria de acreditar no amor e que me apaixonaria sempre que o coração mandasse. Acreditar, esperar o melhor, se entregar... Funciona! Volto já para esse assunto.<br />
<br />
Sobre a morte. Ela é uma coisa que eu não sei mesmo lidar, nem falar sobre ou explicar o que sinto diante dela. Foi alguém que permaneceu por quase 13 anos na minha vida. Devo muito a ele, pelo aprendizado, crescimento e até pelo sofrimento. Aprendi a perdoar e a amar as pessoas, mesmo com seus piores defeitos. Todos temos. Pois é, ele se foi... E tudo pareceu um filme mórbido em preto e branco. Tão triste. E eu a protagonista numa cidade no interior, onde todos nos viram crescer juntos. Mas não peguei o papel de viúva pra mim. Eu já estava em outro caminho havia tempo. Lamentei e sofri, mas sem apegos e melancolias eternas. Esteja com Deus, meu querido!<br />
<br />
Ah, voltando para o assunto amor, amores! Meu namorado, noivo, marido e o bebê! Resolvi criar um blog para falar sobre a gravidez e as mudanças na vida com a chegada do filhote, mas preferi continuar com este aqui. As vezes desabafos, as vezes artigos, as vezes matérias e estas outras coisas jornalísticas!<br />
<br />
Minhas primeiras palavras para você, meu anjinho, é que fiquei muito feliz por saber que você está crescendo aqui dentro dessa moça ainda meio infantil, mas que abrirá mão de toda e qualquer loucura do mundo, antes necessárias, para ser só a sua mãe. Você veio no melhor momento, foi esperado e está sendo muito bem recebido por todos. Eu te amo de um jeito que não haveriam palavras para expressar. Além de meu filho, é filho do amor da minha vida, do homem mais gentil, mais bonito, mais amável que eu já conheci. E eu o quis, e quis que você viesse desse amor, desse sentimento seguro, que me traz paz, a paz que você sentirá quando chegar, por ser tão amado e esperado. Então, trate de crescer bonitão, ou bonitona, estamos ansiosos!<br />
<br />
Beijos, mami!
Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-2774259300127889542011-12-21T11:28:00.000-08:002011-12-21T11:29:50.422-08:00A banalização do sexo no Twitter<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiThcilr2ylFpNDHPcJ1M86MetKNsozBpEeenZTa8_mUPYMDIYlyQATc8R0ABi5dCRPHQmRp157pUnlA2B1r3t6fBUbzPtiOt_dPMbZOwiVoRGjRs26f9hAonC_TXI1OP_7hpvFDTo9pM4/s1600/%252320pessoasquequerotransar.JPG"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 247px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiThcilr2ylFpNDHPcJ1M86MetKNsozBpEeenZTa8_mUPYMDIYlyQATc8R0ABi5dCRPHQmRp157pUnlA2B1r3t6fBUbzPtiOt_dPMbZOwiVoRGjRs26f9hAonC_TXI1OP_7hpvFDTo9pM4/s320/%252320pessoasquequerotransar.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5688666007763761618" /></a>Começo este artigo com receio de ser rotulada de hipócrita ou falso moralista, mas vou arriscar conseguir algumas aprovações pela minha opinião sobre como o sexo tem se tornado tão banal para as novas gerações. Hoje, quarta-feira, 21 de dezembro, estava procurando no Twitter um dos assuntos mais comentados para tentar produzir um texto, já que o dia está sem muitas pautas, e vejo a hastag #20pessoasquequerotransar, isso mesmo, as vinte pessoas que você quer transar!<br /><br />Bom, não que as pessoas não devam transar com 20 pessoas durante sua vida, eu acho um exagero, mas há quem goste de somar. Porém, você ter em mente 20 pessoas com quem você transaria por esses dias... como assim? Quem é que sabe as 20 pessoas, possíveis, com quem quer transar? Soa promiscuo demais.<br /><br />E, olhando as pessoas que aderiram a brincadeira, percebi que não sou a única a não concordar com tamanha “falta do que fazer”. Um dos usuários da rede social escreveu um comentário interessante: “colocam #20pessoasquequerotransar nos trends brasil e depois reclama [sic] que gringo so vem pra ca pela putaria”. Pois é. Se nosso país já tem fama de local propício para a prostituição, muita bunda e mulher pelada, ainda inventam mais besteiras para que façamos por merecer a fama.<br /><br />Certamente um monte de gente vai me perguntar: Mas tia, você não anda em balada, você não transa, você não tem vontade de transar com ninguém? Sim para todas as respostas. Porém, tornar o assunto totalmente banal só me responde algumas questões que as vezes me pego indagando, tais como: Porque os meninos não levam mais as meninas a sério? Porque tem tanta gente com AIDS, com tantas formas de prevenção?<br /><br />A questão não é não falar em sexo, não é não ter vontade ou nunca ter cometido uma “doideira” vez ou outra na vida. A questão é a forma como o assunto tem sido tratado em redes sociais, onde pessoas muito jovens, que ainda estão formando suas opiniões e caráter têm livre acesso e podem acabar achando que transar com 20 pessoas seja algo normal. Não, não é. Assim, premeditado, tendo vontade de simplesmente transar com um monte de gente, uma por dia, por semana talvez? Como assim?<br /><br />Além das doenças, existe a gravidez indesejada, abortos, pílulas do dia seguinte, que deveriam ser tomadas em caso apenas de estupro – na minha opinião – são tomadas como remédio para dor de cabeça. Uma bomba de hormônios equivalente a meia cartela de pílula anticoncepcional.<br /><br />Enfim, o sexo é bom, quem diria o contrário? Mas, para as meninas que querem ser amadas pelo seu caráter, revejam seus conceitos, principalmente na balada, quando a chave do carro na cintura do cara e uma bebida importada são suficientes para tirar a roupa pra ele. E aos meninos, reparem que quando vocês transam com "20 pessoas" no fim de semana, como você acorda com uma sensação de que está sempre sozinho. Pelo menos é o que alguns amigos meus dizem quando estão sóbrios.<br /><br />E às pessoas do Twitter, que antes era uma rede tão culta e divertida, vamos parar com a futilidade um instante ou será que outra rede social apenas para selecionados terá que ser inventada novamente?<br /><br /><strong>Thayanne Magalhães</strong>Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7564544152370526913.post-1125929184701894702011-11-16T11:27:00.000-08:002011-11-16T11:28:34.529-08:00Artigo: O Dia Internacional da Tolerância e a terra da intolerânciaNo ano de 1995, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o dia 16 de novembro como sendo o Dia Internacional da Tolerância. O assunto é um das mais comentados em redes sociais e, diante da violência que se instala no estado de Alagoas, seria um bom assunto para ser discutido pelas pessoas que almejam viver em um ambiente de paz e tranquilidade.<br /><br />Diariamente são registrados homicídios cometidos por motivos banais, brigas, bebedeiras. A morte violenta tem se tornado cada vez mais comum. Cadáveres viram atrações para crianças assistirem e se divertirem com as cenas lamentáveis, provocadas pela intolerância de um povo visto pelo resto do país como “brabos”, intolerantes.<br /><br />O intuito da ONU, ao estabelecer a data, foi de reafirmam a “fé nos Direitos Humanos fundamentais” e na dignidade e valor da pessoas humana. Também poupar as novas gerações das guerras por questões culturais, incentivando a prática da tolerância, convivência pacífica.<br /><br />E se volta ao assunto Alagoas. As diferenças culturais, opção sexual. Além de ser o estado com maior índice de homicídios, o nosso estado também é o que tem o maior registro de crimes homofóbicos. A intolerância contra as diferenças também faz com que a violência tome proporções cada vez maiores e os casos de assassinato sejam registrados diariamente.<br /><br />A Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que todas as pessoas têm direito à liberdade de pensamento, consciência e religião, direito à liberdade de opinião e expressão. Orienta também que a educação deve promover a compreensão, a tolerância e a amizade entre nações, grupos raciais e religiosos.<br /><br />Mais um ponto a ser discutido: a educação. Em Alagoas, mais especificamente em Maceió, nos últimos meses foram registrados casos de violência nas escolas. Estudantes que flagrados armados, se divertem filmando e postando na internet cenas lamentáveis de brigas com agressões físicas e verbais. O local onde se deveria aprender a ser tolerante, vira palco de constantes registros de violência gratuita.<br /><br />Por onde começar a combater a intolerância? Levando em consideração que a grande maioria dos envolvidos nos casos de violência são pessoas de classe desfavorecidas, este fator poderia explicar a aparente "despreocupação" das autoridades em correr contra o tempo e começar imediatamente a combater o aumento da violência?<br /><br />O tema é questionável, diariamente discutido nos veículos de comunicação, redes sociais, nas conversas dos que sofrem com o problema. Seria esta a resposta então? Apenas quem está a mercê da violência motivada pela intolerância é quem se preocupa em encontrar solução? Hoje é o dia para se pensar a respeito. <br /><br /><strong>Thayanne Magalhães</strong>Blog da Thayhttp://www.blogger.com/profile/13560174713971231738noreply@blogger.com0